Juliana Cantanhêde*
Se eu quero um serviço, eu vou “googlar”, se eu quero um produto, eu vou “googlar”; até se eu quiser saber sobre onde passar minhas férias, eu vou “googlar”. Esse neologismo reafirma a Era Google que influencia o comportamento de clientes que hoje preferem procurar a serem procurados. Desta forma, como vou prospectar estes clientes? Vou ter que esperar que eles me procurem?
Para responder estes questionamentos, façamos a seguinte reflexão: se uma empresa comunica-se oferecendo um produto ou um serviço que você já pensou ou está querendo, ou então desperta o seu interesse com condições atraentes voltadas para suas necessidades ou seus desejos, qual será o seu comportamento? Certamente, você vai querer aprofundar este primeiro contato.
Portanto, ter relevância e ser pertinente são requisitos primordiais para a conquista de novos clientes. Saber o que eles querem, como pensam e, principalmente, como compram, refletem ações mais direcionadas na conversão destes prospects.
E, desta forma, eis que se torna imprescindível a utilização do marketing direto em suas ações, afinal, falar com quem interessa, conhecendo de antemão o perfil de seu público-alvo, além de evitar que você “mire com bala de canhão numa mosca”, permite que você alcance suas metas.
O que torna ainda mais atraente a utilização do marketing direto, é que este poderoso aliado é acessível a qualquer tipo de negócio e a qualquer tamanho de empresa, desde sistemas mais simples aos mais complexos. Basta que tenha a matéria-prima que o sustenta: informação!
Para tanto, é necessário transformar dados em informações valiosas, ou seja, dados demográficos e dados transacionais só se tornarão informações valiosas se utilizados para compreender o seu público e nortear suas ações de vendas, com a abordagem certa e a oferta adequada ao perfil.
Assim, dar funcionalidade ao seu banco de dados, deixando que este seja um mero cadastro, vai lhe permitir atingir duas metas: vendas e redução de custos.
E, por fim, “Googlar” também! Já que se somos pesquisados para saber o que oferecemos, por que não pesquisar para saber o que eles procuram?