Comunicação vai além da habilidade humana. Sobrevivemos por conta dela. Saber como nos comunicar permite que humanos formem grupos que se ajudam em todos os fins.
Comunicar bem, então, não se torna um diferencial, mas fundamental para nossa sobrevivência.
Fazemos uso da comunicação e suas ferramentas para live marketing, mas ela pode ir ainda mais longe.
Exemplos não faltam: diariamente tenho recebido SMS da Defesa Civil de São Paulo me alertando sobre zonas de perigo devido às chuvas deste verão.
Usamos SMS para vender produtos, mas também para salvar vidas. A ferramenta é a mesma, a tática é a mesma, mas o objetivo diferente. É apenas um exemplo entre tantos que poderia elencar aqui.
No caso de Brumadinho foi a ausência de uma comunicação que potencializou a tragédia: a sirene. O fato dela não ter tocado fez com que muitos não soubessem do risco que corriam.
São Paulo usa SMS, Brumadinho usava uma sirene. Em comum, são comunicações eficientes para o que se propõe. Simples e eficientes/se bem usadas.
Em momentos como este que vivemos, com uma tragédia tão triste como a de Brumadinho, me pergunto como nós, profissionais de comunicação, poderíamos usar o nosso ofício para salvar vidas.
Informar salva vidas, sim.
O texto de hoje é curto, mas direto ao ponto: o que você, profissional de comunicação, pode fazer para salvar mais vidas por meio do seu conhecimento?
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