Durante 20 anos

Em nova concessão, Prefeitura de SP devolve vão livre do MASP para o próprio museu

Espaço será cedido ao Museu de Arte de São Paulo para facilitar a realização de eventos culturais, fomentando acesso público à arte

A Prefeitura de São Paulo oficializou um acordo para conceder o vão livre do Museu de Arte de São Paulo (MASP) ao próprio museu por um período de 20 anos. A iniciativa visa transformar o espaço em um centro de atividades culturais e comunitárias, ampliando a oferta de eventos abertos ao público e fortalecendo o vínculo do MASP com a cidade.

O acordo estabelece que o uso do vão será voltado exclusivamente para atividades culturais e educativas, sem fins comerciais, permitindo ao museu programar eventos que promovam maior acessibilidade à arte e à cultura.

A medida já se tornou vigente por meio de publicação no Diário Oficial.

Imagem mostra o MASP, cujo vão livre foi devolvido a ele pela Prefeitura de SP
Imagem: Marcelo Valente/Wikimedia Commons

Vão do MASP seguirá aberto à população

Segundo a Prefeitura, essa cessão é um passo importante para garantir que o espaço continue a ser utilizado em prol da população e para consolidar o MASP como um dos pontos de referência cultural da capital paulista.

Para a gestão municipal, a concessão fortalece o MASP como um espaço não apenas de exibição de arte, mas também de integração e convivência, reforçando o compromisso com o direito à cultura e ao lazer na cidade.

A concessão também simboliza o apoio ao museu no desenvolvimento de projetos culturais que aproximem ainda mais a população de seu acervo e das iniciativas culturais promovidas na cidade.

Rafael Arbulu

Redator

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.