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Confira o balanço da 1ª semana da Copa do Catar

Com o encerramento da primeira fase de grupos, a competição é o centro das atenções, seja pelo que acontece dentro de campo, seja pelas polêmicas do país-sede.

A Copa do Mundo de 2022, após 16 partidas em cinco dias, fechou a primeira rodada de todos os oito grupos. A média de gols foi mediana, enquanto não aconteceram expulsões. Por outro lado, ainda não aconteceram gols de falta e de fora da área, e os estádios não ficaram lotados na maior parte das vezes. 

Uma coisa que chamou atenção da imprensa de forma geral foi a grande quantidade de minutos de acréscimos que os árbitros deram nos finais de cada tempo. O portal GZH apresentou um balanço em números desta primeira etapa no Catar, se baseando no controle estatístico da Fifa no decorrer dos jogos.

Gols
  • 41 em 16 partidas. 
  • Média: 2,56 por jogo
  • Maior goleada: Espanha 7×0 Costa Rica
  • Jogo com mais gols: Inglaterra 6×2 Irã
  • Goleadores: Richarlison (Brasil), Al-Dawsari (A. Saudita), Saka (Inglaterra), Taremi (Irã), Ferrán Torres (Espanha), Valencia (Equador) e Giroud (França) — todos com dois gols.
  • Gols com o pé dentro da área: 27
  • Gols de cabeça: 7
  • Gols de pênalti: 7
  • Gols de falta: nenhum
  • Gols de fora da área: nenhum
  • No primeiro tempo: 15 – 36,5%
  • No segundo tempo: 26 – 63,5%

Finalizações

  • Total: 328 — média: 20,5 por jogo 
  • Jogo com mais finalizações: Alemanha 1×2 Japão — 35 finalizações
  • Time com mais finalizações: Alemanha — 25 conclusões
  • Times que menos concluíram: Sérvia e Austrália — 4 finalizações
  • Jogo com menos finalizações: Catar 0x2 Equador — 11 conclusões

Placar

  • Mais repetido: 0 a 0 — 4 vezes (Uruguai x Coreia do Sul, Dinamarca x Tunísia, México x Polônia e Croácia 0x0 Marrocos)
  • 11 jogos tiveram um vencedor
  • 5 jogos acabaram empatados

Faltas

  • 380 — média: 23,7 por jogo
  • Time que mais cometeu faltas: Arábia Saudita (21)
  • Time menos faltoso: França (5)
  • Jogo com mais faltas: Portugal 3×2 Gana (33)

Cartões

  • 55 amarelos — média: 3,43 por jogo
  • Nenhum vermelho
  • Time mais amarelado: Arábia Saudita (6)
  • Não levaram amarelos: Alemanha, Argentina, Brasil, Croácia, Espanha, França, Inglaterra e Japão.
  • Jogo sem nenhum cartão: Alemanha 1×2 Japão.

Acréscimos

  • Em 16 partidas, foram dados 199 minutos (três horas e 19 minutos) de acréscimos, média de 12,4 por jogo
  • Jogo com mais acréscimos: Inglaterra 6×2 Irã — 29 minutos nos dois tempos
  • Jogos com menos acréscimos: Uruguai 0x0 Coreia do Sul e Marrocos 0x0 Croácia — 8 minutos
     

Público

  • 803.003 torcedores presentes. Média: 50.187 por jogo
  • Maior público: 88.103 — Brasil 2×0 Sérvia
  • Menor público: 39.089 — Suíça 1×0 Camarões

Enquanto isso, fora de campo, a Copa do Mundo do Catar segue sendo o centro das atenções, o que acabou ofuscando outras ações como a Black Friday e a CCXP, que vai do dia 1 a 4 de dezembro e tem sido pouco falada pela mídia em geral.

A competição tem se destacado com uma série de ações de marcas, como a Budweiser, que está levando o BudX para Curitiba, São Paulo e Rio, a Brahma que uniu a torcida durante o jogo do Brasil na Arena Brahma FIFA Fan Festival, o Guaraná Antárctica, que pintou muros com grafite para celebrar a seleção e ainda trouxe o papagaio Kaduzinho para dar sorte à Seleção. A farmacêutica Cimed lançou uma promoção em que vai dobrar os pedidos feitos pelos clientes para cada partida que o Brasil vencer, enquanto marcas como iFood, Buser, Mastercard, Rappi, Globo e Daki estão todas com espaços e ativações para a Copa.

A Copa do Catar também fez história no Youtube. O streamer Casimiro Miguel atingiu o recorde da maior transmissão on-line da história do Youtube na live da partida em que o Brasil venceu a Sérvia por 2 a 0 na Copa do Mundo FIFA Catar 2022, realizada em 24/11

Por outro lado, a Copa do Mundo do Catar continua recheada de polêmicas devido à escolha do país-sede. Apesar de protestos e campanhas a favor da comunidade LGBT terem sido proibidos, a seleção da Alemanha conseguiu passar a mensagem, com os jogadores tapando as próprias bocas em alusão à censura. Além do antipatrocínio da BrewDog na Inglaterra, várias marcas que patrocinam a competição estão sendo alvo de protestos, e a Internet não podia ficar de fora, com designers que fizeram releituras criativas de alguns logos das marcas com críticas ferozes ao patrocínio delas à competição no Catar.