A Fifa entidade anunciou a quinta marca chinesa para ser patrocinadora do Mundial. A Yadea, empresa de tecnologia especializada na produção de bicicletas, motocicletas e scooters movidas à energia elétrica, se junta ao grupo especializado em laticínios e sorvetes, Mengniu, a Wanda Group, Hisense e a Vivo (do segmento de smartphones).
Pelo acordo, a marca irá desfrutar de exposição nos LEDs rotativos dos estádios, acesso a ingressos para hospitalidade e direitos de associação de marca para o mercado asiático.
“Estamos satisfeitos em receber a Yadea na nossa linha de patrocinadores regionais e ansiosos para trabalhar com eles para que possamos alcançar mais fãs de futebol em uma região tão importante para a Fifa. A Yadea pede aos jovens um estilo de vida mais sustentável, um aspecto que é extremamente importante para nós.”, comentou o diretor-comercial da Fifa, Philippe Le Floc’h.
Novidade a partir da edição da Rússia, a Yadea entrará em uma categoria de “patrocinadora regional”, ou seja, fará ativação de marca apenas para a Ásia. Sendo assim, ela estará ao lado da Alfa-Bank e Sunseeker. Patrocinadores globais da Copa, apenas Budweiser, Hisense, McDonald’s, Mengniu e Vivo.
Já da entidade, e que figuram em todas as suas competições, estão Adidas, Coca-Cola, Gazprom, Hyundai/Kia Motors, Qatar Airways, Visa e Wanda. Portanto, por enquanto, dos 15 patrocinadores, cinco são da China.
A quantidade de volume de investimentos por lá pode abrir margem a especulações de que a China está disposta a ser ela uma das sedes da Copa do Mundo de 2026 ou 2030. Ao menos com a Rússia, a Fifa deve embolsar € 1.4 bilhão apenas com patrocínios, ou 8.2% menos do que foi no último Mundial, realizado no Brasil, em 2014.