Digital mente

A Era Digital, que nos pegou na virada do dedo de importância, como bem diz o Dil Mota, cada vez mais está presente em nossas vidas.

Se você ficou querendo entender o tal “dedo de importância”, vou explicar.

Quando a gente tinha que estudar e fazer cursos para usar máquina de escrever e de fax, até mesmo fazer cursos para aprender a linguagem binária e a perfurar cartões de programação, o dedo da vez era o indicador, lembra?

A gente podia fazer tudo com ele. O popular “fura bolo”era o rei dos dedos e o “mata piolho”, o polegar, só servia para ser nome de personagem e de banda.

Com a chegada da Era Digital, o polegar vitou o dedo da vez, afinal, é nele que encontramos a melhor definição de DIGITAL.

Hoje é dedo indispensável para escrever nos celulares.

O dedão se deu bem.

Mas, aos poucos. O mundo digital virou tudo.

Faltava virar adágio, ditado. Faltava.

Ajustem, portanto, seus velhos ditados.

Assim como dedão, o que está valendo hoje são os seguintres ditados:

A pressa é inimiga da conexão… 
Que o digam as operadoras de celular.

Amigos, amigos, senhas à parte… 
Oh, quem é casado entende essa bem.

A arquivo dado não se olha o formato… 
Se te deram o arquivo e você não abre, converte.

Diga-me que chat frequentas e te direi quem és… 
Chato, mas é assim mesmo. Por falar nisso, que chat você frequenta?

Para bom provedor uma senha basta… 
Não é?