Quem me inspirou a esse tema foi a Luana. Querida amiga e profissional do Promoview que se encantou com uma Semana de Ocupação e lindos textos no site, capitaneados por outra amiga e excelente articulista, Dilma Campos.
Resultado: Tendo a diversidade como tema, pensei também na palavra discriminação.
Mas o que são essas palavras, por dentro e por fora?
Diversidade, está no Google, é a reunião de tudo aquilo que apresenta múltiplos aspectos e que se diferenciam entre si. Ex.: Diversidade cultural, diversidade biológica, diversidade étnica, linguística, religiosa etc.
A Discriminação é a presunção que gera uma atitude adversa ante uma característica específica e diferente de algo ou alguém.
Uma pessoa, por exemplo, pode ser discriminada por causa da sua raça, gênero, orientação sexual, nacionalidade, religião, situação social etc.
Discriminação é vírus social e mata mais que Covid, porque tira vidas, sonhos, direitos e mostra no espelho a falsa cara de muita gente.
O respeito à diversidade seria um bom começo de antídoto à discriminação.
Vacina rápida, pois, ao respeitar a diversidade, devemos partir do princípio de que todas as pessoas são iguais.
É esse um princípio básico da humanidade, independe de quem sejam ”os outros”. São necessárias opiniões, posições, modos, ações…
Há uma rica diversidade cultural no mundo e ela refere-se aos diferentes costumes de uma sociedade, entre os quais podemos citar: vestimenta, culinária, manifestações religiosas, tradições, entre outros aspectos.
O Brasil, por ter um extenso território, apresenta diferenças climáticas, econômicas, sociais e culturais entre as suas regiões, diferenças que implicam muita coisa nos seres que as habitam.
Somos diferentes apenas, portanto aos olhos doentes, mas iguais a olhos sãos, bocas e ouvidos sensíveis a diversas conversas.
Ecos serão ouvidos quando a Educação se fizer pela palavra e não pelo ódio, grito ou agressão, muito menos pela discriminação.
É preciso que tenhamos diversas conversas, mas é preciso que quem as tenha, tenha, também, autoridade moral para tê-las.
Dilma Souza Campos têm.
Vêm aí ‘Diversas conversas’, com a Dilma.
Abra seus ouvidos, seus olhos e seus corações… não são conversas fiadas, elas têm preço e valor de vidas.