Um pódio totalmente diferente foi visto no domingo (9), na etapa de Baku da Copa do Mundo de Ginástica Rítmica. Se o resultado não foi surpreendente, com títulos para a Bulgária nas duas finais por equipes realizadas, a forma como as medalhas foram entregues foi, no mínimo, inusitada
As equipes que subiram ao pódio receberam suas medalhas por intermédio de um drone, com a intenção de manter o distanciamento social e evitar aglomerações (Veja aqui).
O melhor do marketing esportivo está aqui.
O Brasil, que competiu com Maria Eduarda Arakaki, Beatriz Linhares da Silva, Bárbara Galvão, Deborah Medrado, Gabrielle Moraes da Silva e Geovanna Santos da Silva, disputou a final da competição e terminou em oitavo lugar na apresentação das Bolas e em sétimo na outra apresentação, Três arcos e duas massas.
A Copa do Mundo não concede vaga olímpica para as equipes, apenas vale pontos para o ranking de classificação para Tóquio no individual. A equipe brasileira vai brigar por uma vaga para Tóquio no Campeonato Pan-Americano que vai acontecer a partir do dia 11 de junho, no Parque Olímpico
Na apresentação de bolas, a Bulgária venceu com 45,600, seguida da Itália, com 44,550 e das donas da casa, que anotaram 44,000. O Brasil foi oitavo com 38,350. Na apresentação mista, com arcos e maças, pódio parecido: Bulgária ouro (43,150), Itália prata (41,900) e Belarus bronze (39,850). O Brasil foi sétimo,