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E o vencedor é...

Hoje, terça, dia 17, dia do meu artigo, muitos já devem, ao contrário dos EUA, conhecer seus prefeitos e vereadores.


Hoje, falarei de assunto passado, mas muito presente.

Escrevo esse texto antes das eleições de 15 de novembro, antigamente chamado de dia da Proclamação da República.

Digo isso porque ouvi duas pessoas falando que o dia 15 de novembro é o dia das eleições no Brasil. Esse ano aconteceu por conta da transferência de datas. Eleições têm acontecido sempre em outubro.

Mas,-num país sem memória e educação dignas, ninguém lembra de nada e recorrentemente escolhe gente errada no dia certo, ou não.

Hoje, terça, dia 17, dia do meu artigo, muitos já devem, ao contrário dos EUA, conhecer seus prefeitos e vereadores.

Convém lembrar que em 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca, na Praça da Aclamação, hoje da República, no Rio, proclamou a República Brasileira.

Por conta disso, temos, regularmente, eleições para Presidente da República e outros cargos e vivemos, ou deveríamos viver, uma democracia republicana.

República seria a forma de governo na qual o povo é soberano, governando o Estado por meio de representantes, investidos nas suas funções, em poderes distintos. Ou seja, NÓS os escolhemos para estarem onde estão, nos representando.

Democracia, por outro lado e de forma simples, seria o sistema político em que os cidadãos elegem os seus dirigentes por meio de eleições periódicas para representá-los no que lhes é fundamental.

Essa democracia republicana se faz presente em entidades menores, onde se escolhem pessoas para representar os interesses de pessoas.

No entanto, o que tem acontecido é que, ao escolhermos pessoas erradas, essas pensam, e falam, inclusive, que fazem o que querem.

Na verdade, fazem o que lhes interessa e beneficia em detrimento de quem as escolheu.

Em Municípios, Estados, Países, Entidades etc. O resultado é a vantagem de poucos em nome de muitos, transformando democracias em verdadeiras ditaduras.

Por isso, o nosso voto é sagrado e precisa ser muito bem pensado e executado, quando você escolher gente para representá-lo seja onde for, sob pena de você não ter nada do que precisa, e, ainda, perder o que tem.

Hoje, você já deve ter votado e escolhido prefeito e vereador.

Exceto-se você, por razões justas, tenha deixado de ir ao pleito, o que, também, é uma escolha e seu direito.

De toda forma, alguém terá vencido.

Espero que sejamos nós.