O estudo “Meninos: Sonhando os homens do futuro”, idealizado pelo Instituto PDH e Papo de Homem, e viabilizado pela Natura com apoio do Pacto Global da ONU no Brasil, revelou que 5 a cada 10 meninos de 15 a 17 anos têm dúvidas se são amados pelos pais.
Com o objetivo de convidar os homens a refletirem sobre as regras do jogo da paternidade, o ex-árbitro Leandro Vuaden entrou em campo acompanhado de seu filho Felipe, antes da bola rolar na partida entre São Paulo e Flamengo pela 21° rodada do Brasileirão no MorumBIS.
A campanha
Em ação inédita no futebol brasileiro, realizada pela Natura em parceria com a CBF, Leandro Vuaden falou para todo o estádio sobre a importância dos pais demonstrarem amor e afeto pelos filhos:
“Antes de começar o jogo, quero falar sobre uma regra. Uma regra que precisa mudar no jogo da vida. A cada 10 meninos, apenas 5 têm certeza que são amados pelo pai. Que jogo é esse que os homens estão jogando? Por isso, a gente precisa mudar essa regra urgentemente. Porque quando um pai cuida, o mundo todo sente. Daqui poucos dias será Dia dos Pais, e Natura faz o convite: E se nós cuidássemos mais uns dos outros?! Então, bora jogar bonito!”, falou o juiz antes da bola rolar em campo.
Após a mensagem, um bandeirão com a frase “E se nós cuidássemos mais uns dos outros?” ocupou parte da arquibancada do estádio para reforçar a mensagem da Natura.
A ação chamada “A Voz do Juiz,” realizada em parceria com a Confederação Brasileira de Futebol e a Monday Marketing Esportivo, faz parte da campanha da Natura focada no Dia dos Pais. Além disso, a iniciativa se baseou no estudo “Meninos: Sonhando os homens do futuro,” desenvolvido pelo Instituto PDH e Papo de Homem, e foi possibilitada pela marca com o apoio do Pacto Global da ONU no Brasil.
O estudo realizado na América Latina sobre a percepção do desenvolvimento masculino na adolescência, revelou que 5 a cada 10 meninos de 15 a 17 anos, têm dúvidas se são amados pelos pais. Outro dado revelado pela pesquisa e que embasa a campanha, é que 6 em cada 10 meninos afirmam conviver com poucos ou nenhum homem que seja uma referência positiva de masculinidade.