O futuro da experiência de marca está na criação de eventos significativos além de compartilháveis, disse o diretor de marketing experimental internacional da American Express, Anthony Duckworth.
Falando na conferência virtual Campaign360 realizada na última semana, ele explicou que, após o surto de Coronavírus, os consumidores buscarão eventos que enriqueçam suas vidas.
As últimas novidades do mercado de brand experience estão aqui.
Tudo sobre o mercado de live marketing está aqui.
Notícias Relacionadas
Coletiva de imprensa
Paddy Cosgrave destaca crescimento e diversidade no Web Summit 2024
Criador do evento também apresentou insights sobre como fortalecer conexões com o público e lançou sistema de resumos por IA
História e inovação
Vencedores do Prêmio Deca embarcaram em viagem à Cidade do Cabo, na África do Sul
Os ganhadores vivenciaram uma experiência que uniu arquitetura, design e cultura
10 mil visitantes
Avantgarde e Volvo entregam experiência imersiva e tecnologia de ponta na Fenatran
A Fenatran 2024, maior feira de transporte da América Latina, foi palco para a Volvo e a agência Avantgarde apresentarem um espaço inovador, com experiência imersiva e tecnológica única para os visitantes. A Volvo aproveitou a ocasião para exibir uma série especial de seus caminhões FH, em celebração aos 30 anos do modelo no Brasil. […]
Era de ouro do boxe
Spaten revive era do boxe nas TVs de tubo com display gigante em São Paulo
Ação interativa da Spaten leva público ao auge das lutas de boxe dos anos 90, com uma TV de tubo gigante e cupons para a “Noite de Lutas” na Netflix
Ele disse: “As pessoas, além de querer algo compartilhável darão mais valor para algo significativo. Os eventos que colocarem foco apenas sobre “truques da marca” para amplificação poderão perder relevância e o desafio será oferecer conteúdos que atendam as questões de entretenimento mas sobretudo que ofereçam situações, e até mesmo ações efetivas, para tornar suas vidas melhores além daquele momento fugaz da experiência, seja on line ou no ambiente real.”
Amy Brown, chefe de estratégia criativa do Google, concorda com essas opiniões. Ela explicou que é importante considerar o que será genuinamente útil para o consumidor inclusive nestes novo formatos que surgiram com a crise do Covid-19.
“Se você oferecer um vídeo apenas como elemento de passagem de um evento a retenção será muito pequena”, disse ela. “Tem que ser útil. Você tem que entender os comportamentos dos usuários ao produzir os conteúdos para eventos híbridos, como eles estão consumindo esta mídia e com o que eles podem se engajar e quando. Seja realista e pense no que será realmente útil.”
A dupla se juntou à diretora de marketing Maria D’Souza da Barclays Ventures para o painel de discussão sobre o futuro da narrativa ao vivo. Por sua vez, D’Souza disse que o Covid-19 “Forçou as marcas a evoluírem para a voz do consumidor.” Acrescentando que o vírus ajudou as marcas a pensar sobre como podem causar um “Impacto significativo na vida do usuário final.”
