Movimentação na casa dos R$ 100 milhões. Crescimento de 5% no faturamento em relação ao ano anterior, apesar da crise econômica. Mais de 45 mil visitantes. Os números da ExpoNutrition Business & Sports & Show em 2015 demonstram a dimensão da maior feira de negócios de nutrição esportiva do Brasil, que chega a oitava edição, entre 21 a 23 de outubro, no Expo Center Norte, na cidade de São Paulo, novamente com expectativas positivas. E como ninguém se torna grande sozinho, a força dos patrocinadores ajuda a garantir o suceso do evento.
Na edição 2016 da ExpoNutrition, os patrocinadores são as empresas de suplementos alimentares Black Skull, Midway e Performance Nutrition. Com estandes diferenciados, promoções para lojistas e descontos especiais para o público, estão entre os maiores destaques da feira. "Contar com o suporte de grandes parceiros como Black Skull, Midway e Performance Nutrition é, em primeiro lugar, uma satisfação para todos nós. Juntos, faremos um grande evento para empresários, lojistas e o enorme público que nos prestigia desde a primeira edição em São Paulo, em 2012", afirma, Ana Paula Leal Graziano, diretora da Savaget Promoções & Excalibur Congressos e Eventos e organizadora da ExpoNutrition.
Marcelo Bella, presidente da Associação Brasileira de Empresas de Produtos Nutricionais – ABENUTRI e CEO da GDS, detentora da marca Balck Skull, resume a importância de participar da Exponutrition. "Através das feiras, podemos mostrar nossos atletas, lançamentos de produtos, estar mais próximos e ouvir dos consumidores aquilo que desejam, ou seja, cumprir com as aspirações dos consumidores ofertando uma experiência real. Acho importantíssimo estar nas duas feiras (ele cita também o Arnold Classic South América, que em 2017 será em São Paulo), principalmente por serem uma no primeiro semestre e a outra no segundo semestre do ano, pois esse mercado tem tendência de lançamentos de novos produtos a cada 6 meses e as empresas que investem na área de pesquisa, têm a oportunidade de lançar seus produtos duas vezes por ano, ao exemplo das empresas norte-americanas", finaliza.