A AlmapBBDO, de Marcello Serpa e José Luiz Madeira, anunciou nesta semana o início das atividades do braço de live marketing do Grupo. Especializada em ativação de marcas e brand experience, a Gael surge do núcleo de projetos especiais que operava na Almap desde setembro de 2011, liderado por Gaetano Lops.
“A ideia era aproveitar as oportunidades que existiam no mercado e que iam além de um filme de 30 segundos, que não passavam exatamente pela publicidade tradicional. Afinal, no cenário havia uma Copa do Mundo e uma Olimpíada”, lembra Gaetano Lops, que é CEO e sócio minoritário da Gael, que tem suas iniciais no nome mas que, segundo a Almap, é a sigla de Grupo de Ativação e Experiência Live.
De 2011 para cá, além de conhecer o processo de trabalho da Almap, entrar em contato com os clientes e com a própria equipe da agência foram fundamentais para que a Gael já chegue ao mercado com grandes clientes e construída sobre bases menos táticas.
“Os três pilares da Gael são estratégia, ideia e execução. Procuramos projetos nos quais possamos fazer a diferença, que tenham consistência, o DNA da marca. Por isso, preferimos ficar de fora de concorrências de jobs tão comum no mercado de marketing promocional. Prefiro bater de porta em porta oferecendo nossos serviços do que participar desses processos que são bastante desgastantes”, afirma Lops ao assinalar posicionamento parecido ao que a Almap já tem na área de publicidade.
A Gael começa a operar com projetos importantes. É responsável por toda a área de ativação de música da Pepsi, dentro do qual está a participação da marca no Festival Lollapalooza que ocorre no próximo final de semana, em São Paulo.
A agência também fará os projetos dos lançamentos de Havaianas ao longo deste ano, realiza uma ação para O Boticário nas próximas edições da São Paulo Fashion Week e da Fashion Rio, e opera a estratégia de embaixadores da Volkswagen, primeiro para a Copa do Mundo e depois para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
Nas próximas semanas, a Gael inicia suas atividades em uma sede própria, desligando-se totalmente da Almap. Aos 30 funcionários que faziam parte do núcleo de projetos especiais e migram para a nova agência, devem se somar cerca de outros 30.
“A ideia é que a agência também possa ser uma opção para clientes do mercado em geral e não ficar focada apenas nas contas da Almap. Nosso vínculo com a agência acaba aqui.