Nos últimos tempos tenho sentido certa repulsa ao ouvir executivos reforçar que a tecnologia substituirá tudo e nos redimirá.
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Existem coisas que evoluem, aliás tudo evolui, mas ser substituído na totalidade? Nada é. A publicidade vai sumir, os impressos vão sumir, o cinema, a rádio, a TV…. o amor…
E nada sumiu.
Tudo ‘Lavoisierou’. Tudo se tranformou.
Como tal, pressuponho que a tecnologia também vá sumir como tudo. Vai se transformar em borboleta de bites.
E o digital não resolve tudo mesmo, João Riva. Eu sabia, só estava esquecido da prece de São Francisco. Desculpe, amigo.
Dilma Campos, parceira profissional e de amizade, de todas as horas, metamorfoseou sua Praia para Outra Praia. E, mais que isso, humanizou minhas perspectivas de mundo e relações com suas palestras sensacionais sobre diversidade e vida.
Quando Dilma coloca gente em evidência muda a perspectiva do olhar profissional. Sendo uma CEO das mais qualificadas, joga na cara de bossais gestores que ainda há, e sempre haverá, espaço para quem valoriza gente.
Melhor, seus resultados profissionais, tanto na agência, quanto no cliente e na vida, são enormes e irritam os pragmátricos digitais de plantão.
Daí, foi lógico que me aproximasse dela quando pensei em estruturar minha nova palestra e escrever meu próximo livro, ambos com o mesmo nome: Gentologia.
Numa paródia à tecnologia, queremos mostrar que por trás de tudo, ou na frente, sempre haverá GENTE.
Assim, numa parceria nas palestras e livro, eu e Dilma queremos levar a empresas, marcas e pessoas uma visão humanista/tecnológica, falando de valores, diversidade, compartilhamento e amor.
Temos certeza de que isso gera resultados, ROI, fidelização, experiências únicas, melhorando a compreensão do live marketing, da comunicação, da administração e gestão, porque tudo é resultado e/ou é dirigido a gente.
Os sentidos serão tocados, e, sem medo de fazer spoiler, digo que canções do Legião Urbana permeiam a palestra.
Uma delas bem podia nos definir, e, como tal, a uso para finalizar meu texto.
… É preciso amar as pessoas como se não houvessa amanhã.
Porque se você parar pra pensar, na verdade não há…
É só o vento lá fora?
Não!