Olhar criticar e julgar de um só ângulo afeta a parcialidade do nosso julgamento.
Veja como exemplo quando se olha um quadro um outdoor até mesmo uma perspectiva, a nossa avaliação muda, inclusive, muitas vezes somos enganados por uma leitura ótica errada.
Talvez a nossa avaliação esteja justamente nos erros, os erros elétricos do cérebro, que alteram de forma imprevisível as informações.
Sabendo disso pergunto por que somos tão parciais nos nossos julgamentos e criticas?
Não é um problema pessoal, a sociedade, a justiça a imprensa o radicalismo, entre outros, sofrem desse mesmo problema, dois pesos duas medidas, ou talvez cada cabeça uma sentença.
Talvez seja um problema de consciência.
Qual consciência! Mas ela existe? Ou tudo não passa de uma informação deturpada parcial, uma informação consciente ou alinhada a manipulações ideológicas?
Talvez a ciência possa explicar esses desvios comportamentais, porem, se a consciência existe, em algum momento temos que avaliar a verdade e a mentira, e mais, a nossa responsabilidade.
Aí pergunto como fica a nossa consciência, o nosso julgamento? O tema deste artigo ainda que pareça associado a um momento político não tem essa intenção, na verdade, as associações boas ou más sempre estão presentes nas nossas analises e criticas, o problema é que na vida pessoal e na vida corporativa, a parcialidade radical dos nossos julgamentos contribuem ferozmente para os desvios comportamentais que a sociedade e até a família esta vivendo.
Onde está a solidariedade, a humanidade, o relacionamento, a felicidade, o desejo de ser feliz?
Isto sem esquecer do tempo? O tempo perdido em confabulações, em traições em conspirações, o tempo perdido diante de uma televisão que não educa destruído a esperança o amor e o tempo, que podia ser utilizado na renovação de todos os bens que a vida nos deu. Perder tempo! Como sempre, a escolha está em suas mãos. Tudo depende dos seus objetivos e sonhos para escolher o caminho que deseja seguir, a decisão é sua.
Só não pode esquecer que o tempo não volta para trás, e só se aprende a viver vivendo, ainda que alguns achem que voltar atrás no tempo é importante se quiser seguir em frente.
Para terminar resgato um pensamento de Peter Druker.
“A melhor forma de prever o futuro é criá-lo”.
(Imagens: Divulgação)