No cenário atual, ou em qualquer área da atividade da comunicação, devemos criar experiências vivenciais, recriar histórias, memórias divertidas e duradouras. Este é o primeiro passo para motivar.
Seguidamente, legitimamos a relação de fidelização e relacionamento dos nossos públicos por meio da comunicação com as marcas. É um fato, uma responsabilidade que vai além do comprar e vender, é a responsabilidade de mobilizar e de gerar comprometimento motivacional.
Em primeiro lugar temos que avaliar e considerar o meio, o social, e o meio o corporativo.
Quando falamos em meio, nos referimos ao indivíduo, à vida na sociedade, onde vive, onde trabalha e seu grau de conhecimento, suas necessidades e emoções.
Na prática, as particularidades que acompanham o ciclo da vida, são conquistas, fraquezas, decepções e sentimentos, que podem ilustrar e justificar as mudanças, principalmente, as comportamentais.
Não podemos esquecer as informações, elas ajudam na condução das mudanças, no reposicionamento, na ajuda motivacional, por meio de fatores que nos influenciam e acabam sendo determinantes para que mudemos a nossa forma de ser, pensar e agir, principalmente, na reflexão e na transformação de ideias em ações.
A motivação individual ou coletiva são fatores-chave, fatores determinantes na vida produtiva, considerando que o direito, o comprometimento com a escolha da tarefa, aumenta a motivação por consequência a produtividade.
Uma das características das pessoas mais produtivas é visualizar o conteúdo, ou o modelo do que esperam que aconteça.
Esta característica é sustentada num conceito de comunicação, o Storytelling, gerando conteúdo no marketing. São histórias e ideias como entretenimento, porém, por meio de uma comunicação conceitual, com foco na transformação e nas emoções humanas.
Na prática, é um meio de dialogar com o público usando a história da empresa, do produto, valorizando as experiências, a expectativa, e a necessidade dos clientes.
A receita é simples, temos que nos reinventar, estimular novas atitudes e pensamentos, Incorporar a motivação como força vital, como conceito, como força interativa e inovadora.
Sem querer generalizar, há estudos comportamentais sobre os modelos mentais considerando as dificuldades cerebrais em reter ideias.
Este princípio pedagógico está fundamentado em uma proposta de mudança de conceitos e fundamentos no ensino, no entanto, os mesmos autores da proposta defendem o conceito e importância do formato da história na memorização e compreensão conceitual.
A comunicação se utiliza de uma narrativa emocional, de histórias como forma de roteiro mental para melhorar a retenção, a criatividade, na relação com o cotidiano.
Esta associação é uma das características mais positivas nas pessoas produtivas, priorizando o que merece mais atenção, o que deve ser ignorado.
Para isso, um dos principais aspectos da motivação requer o reconhecimento de processos de interação, ou seja, a motivação focada em fatores externos.
Exemplo: resultados reais histórias de sucesso, conquistas, recompensas que geram analogias e comparações.
Daí percebe-se que a motivação é um estado cíclico e constante na vida pessoal.
Uma relação constante de continuidade, aprendendo sempre e desenvolvendo uma relação emocional com a vida e com os clientes por meio da motivação e de técnicas subliminares.
Só existe um motivo para uma desmotivação, para uma baixa de produtividade. Comportamento humano inadequado.
Ou, quando o custo do comportamento desejado é maior que os benefícios da mudança.