Experiência de Marca

Live Marketing lidera geração de empregos no Carnaval baiano

<h1 style="color: rgb(34, 34, 34); font-family: arial, sans-serif; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; white-space: normal; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; background-color: rgb(255, 255, 255); text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial; margin: 15pt 0cm 0.0001pt;">Folia momesca movimenta R$1,7 bilhão. Evento é uma grande oportunidade para ganhar um dinheiro extra ou mesmo se inserir no mercado de trabalho</h1> <!--EndFragment-->

O Carnaval de Salvador é uma grande oportunidade para ganhar um dinheiro extra ou mesmo se inserir no mercado de trabalho durante a folia que reúne aproximadamente um milhão de pessoas por dia. De acordo com a estimativa da Prefeitura, a festa na capital baiana em 2018 deve atrair 770 mil turistas, que permanecem mais tempo na cidade e chegam mais cedo, e gerar entre 210 e 250 mil empregos diretos e indiretos. A oportunidade é oferecida para pessoas de todos os níveis de escolaridade.

O  segmento de Live Marketing é o grande gerador de emprego temporário, por meio dos blocos e camarotes. Um dos patrocinadores oficiais da festa, a Skol também monta um camarote que deverá gerar 600 empregos diretos. Além disso, a empresa também vai contratar outro contingente temporário para ações promocionais durante os dias de folia. O Planeta Band Othon vai gerar 1,5 mil empregos diretos e indiretos durante os seis dias de funcionamento do espaço.

A Central do Carnaval, empresa que gerencia a venda de blocos e camarotes na folia soteropolitana, saltou de 50 para 500 profissionais temporários que trabalham no setor de atendimento – responsável pela venda e entrega de abadás. Considerando ainda os quatro produtos próprios da empresa – três camarotes e o bloco Camaleão, um dos mais antigos de Salvador – são quase quatro mil empregos diretos e indiretos.

Além da geração de emprego, o Carnaval de Salvador também aquece a economia da cidade. O investimento para a edição 2018 é estimado pela Prefeitura em R$50 milhões, sendo R$30 milhões oriundos dos patrocinadores da festa – Skol, Air Europa, CAIXA e Olla. Com todos os fluxos, a movimentação econômica da cidade deverá chegar a R$ 1,5 bilhão nesse período.

Até mesmo a Prefeitura gera empregos temporários para a realização da megafolia momesca em Salvador. No último mês de janeiro, foram lançadas 259 vagas via Regime Especial de Direito Administrativo (Reda) para contratação de engenheiros civis e profissionais que atuarão em centros de convivência e abordagem social. A estimativa é de que aproximadamente dez mil colaboradores – dentre servidores, colaboradores e terceirizados – devem atuar na festa.

“O Carnaval de Salvador é o grande propulsor da indústria do entretenimento instalada na cidade, que movimenta, significativamente, a economia. Sobretudo neste período de crise, onde tantas pessoas que estão desempregadas, elas têm a oportunidade de um trabalho e uma renda, mesmo que temporárias”, salienta o presidente do Capítulo Norte/Nordeste da Ampro, Márcio Vianna

Rede hoteleira opera no máximo

Com 400 atrações distribuídas em mais de 700 horas de música, o folião de outras cidades que vem curtir o Carnaval de Salvador busca uma estrutura extra, nos bastidores, para recarregar as energias e aproveitar o melhor da festa. Por conta disso, hotéis, pousadas, hostels e albergues buscam oferecer uma acolhida confortável, com uma gama de serviços para “mimar” o turista e garantir o retorno no ano seguinte. Números divulgados pela da Associação Brasileira da Indústria de Hoteis (ABIH-BA) dão conta de que 85% dos leitos estarão ocupados entre a sexta-feira (9) e a terça-feira (13), nos principais polos hoteleiros da capital baiana.

Dentre os serviços ofertados para o turista-folião, destacam-se os pacotes ofertando acesso a camarotes e desfiles dos principais blocos. Também serão realizados traslado para a folia e retorno seguro para o hotel, assim como toda a estrutura de hospedagem necessária para propiciar um bom descanso aos visitantes. É preciso lembrar, entretanto, que parte considerável dos visitantes que chegam a Salvador exclusivamente para curtir o Carnaval opta por alugar imóveis para a temporada, ou ficam em casas de parentes. Nestes casos, não constam nas estatísticas oficiais do setor.

A confiança é grande em manter os números aquecidos até o fim da alta estação – que culmina com o encerramento da folia.