A Agência Atenas, liderada por Denise Garrido e Quércia Andrade, com a consciência de promover a diversidade, equidade e inclusão, na prática, está lançando a sua plataforma “Janela Plural”, uma iniciativa para debater questões raciais na comunicação, desenvolver ações de diversidade e ESG para a agência e seus clientes.
Com o objetivo de endossar este lançamento, a agência de live marketing, que comandou as experiências imersivas da Heineken no Rock in Rio, vai promover a palestra “Antirracismo no entretenimento”, com a presença de Rodrigo França, escritor, diretor de cinema e teatro, para debater o tema com profissionais da agência, clientes, parceiros e imprensa.
O evento chamado Vozes Negras será realizado no dia 11 de outubro, na sede da agência, em São Paulo, com transmissão ao vivo pelo perfil da Atenas no Instagram.
A-Atenas possui como um de seus pilares desenvolver a cultura institucional ancorado na diversidade e equidade para buscar oportunidades para expandir a inclusão de diferentes grupos de indivíduos construindo proporcionalidade nos cargos estratégicos e para movimentar também seu ecossistema externo com pautas inclusivas.
Assim, todo o discurso é alinhado com ações práticas e este é o segundo evento do ano realizado com este tema.
Desde janeiro, época em que a agência recebeu o Selo da Diversidade Étnico-Racial, da Secretaria de Reparação de Salvador, que visa reconhecer publicamente as ações de promoção da equidade racial nas políticas de gestão de pessoas e marketing das organizações públicas, privadas e da sociedade civil da cidade, os temas de equidade, diversidade e inclusão estão em pauta para debate.
Para manter esses temas sempre aquecidos no ambiente interno, a Atenas criou um Comitê Interno de Diversidade, envolvendo profissionais de cada uma das áreas.
O primeiro evento ocorreu com a comunicóloga Gizele Costa, que realizou um workshop para os profissionais, de São Paulo e Salvador, com a intenção de discutir e criar novas oportunidades de negócios para impactar economicamente e socialmente um ecossistema negro e o mercado de comunicação.
“Foi natural o movimento que traçamos até aqui. Desde que tivemos este reconhecimento não paramos de pensar e expandir as formas e ações para remover as barreiras que impediam alguns grupos de participar plenamente. Temos que pensar em diversidade e equidade garantindo a inclusão de pessoas de diferentes idades, raças, etnias, habilidades e deficiências, gêneros, religiões, culturas e orientações sexuais”, revela Quércia Andrade, VP da Atenas.
“É mais que urgente pensarmos no mundo corporativo com diversidade, porque a sociedade é assim. Ter um único ponto de vista nos torna medíocres em nossas ações. Isto resulta em desserviço, prejuízos, decisões que desrespeitam indivíduos e coletivos, que deveriam ser nosso foco de ação”, conclui Rodrigo França.