Seda estará presente como patrocinadora na segunda edição do BATEKOO, evento musical que destaca nomes da comunidade negra e LGBTQIA+. A marca esteve presente na primeira edição do evento, lançado em dezembro de 2022, na NeoQuimica Arena, construído como um novo passo na trajetória da plataforma que nasceu em Salvador e hoje já realiza eventos voltados aos públicos negros em diversas cidades pelo País.
“Seda, como a maior marca de cabelos do Brasil, quer levar o cuidado e a beleza dos cabelos crespos e cacheados para todos os presentes nesse evento, que é tão importante e representativo. Uma manifestação cultural, com música e alegria que conectam-se com o que acreditamos.” revela Delane D’Azevedo, Gerente de Marketing de Seda Boom.
Depois-de receber 12 mil pessoas em sua estreia, o evento segue para uma nova programação que acontecerá no dia 7 de outubro no Memorial da América Latina em São Paulo. O mote deste ano é “O Big Bang dos Pretos”. Dessa vez, o maior festival de música proposto por e para comunidade negra, afro-diaspórica e LGBTQIAP+ do Brasil, trará shows de Liniker, Gaby Amarantos, Tasha & Tracie, Gabriel do Borel, entre outros artistas.
Durante o evento, as pessoas que circularem no espaço terão a oportunidade de testar os produtos da linha Seda Boom, que conta com 10 itens entre shampoos, condicionadores e cremes para pentear, e traz como novidade uma tecnologia que memoriza, ativa e mantém a finalização de todos os tipos de curvatura dos fios – da crespa à ondulada. Além de economizar no tempo e na aplicação repetida do produto, a garantia de 72 horas de finalização permite que o tempo que se gastaria no cabelo todos os dias seja melhor aproveitado em outras atividades, proporcionando uma rotina com o poder da liberdade em suas mãos.
O BATEKOO Festival é o produto da trajetória de quase 10 anos realizando experiências para a juventude, proporcionando uma curadoria 360º, que contemple a diversidade de culturas negras e afrobrasileiras que temos hoje no país e no mundo. O lema do evento divulgado no ano anterior, “A gente não quer ser assistido, a gente quer se assistir”, segue sendo, ainda, o propósito da iniciativa que surge como um manifesto que suplica por um espaço em que vejamos pessoas negras não apenas no palco, mas também na pista. É esse o discurso que questiona a banalização do termo “representatividade”, deixando claro que esses corpos não querem ser exceções.
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