Promovendo a retomada do mercado de eventos, a Gramado Summit acontece de 5 a 7 de maio, em Gramado (RS).
Para propiciar um ambiente seguro e livre de aglomerações que – ao mesmo tempo – seja capaz de promover networking e negócios, a conferência de inovação e tecnologia aposta em um protocolo de segurança, testado e aprovado pelo governo estadual.
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No início desta semana, os organizadores da Gramado Summit e do Festuris Connection (imersão em vendas com foco no setor do turismo que também acontece em Gramado no mesmo período) estiveram reunidos com membros técnicos e científicos do Comitê de Crise do Governo do Estado para reivindicar a liberação de ambos os eventos.
Os dois receberam a excepcionalidade do Governo para que aconteçam independentemente da bandeira no sistema de distanciamento controlado.
Para-impulsionar a retomada do mercado e a movimentação na economia, o evento trabalha com a reunião de empresas de diversos portes e segmentos na feira de negócios, incluindo marcas consolidadas no mercado e startups em estágio inicial.
Fora isso, a Gramado Summit também realiza concursos com investimentos e aceleração para startups, visando fomentar as expositoras da feira. Dezenas de investidores também circulam pelos três dias de evento em busca de soluções para o mercado.
“Faremos uma Gramado Summit com ainda mais impacto, contribuindo para um movimento de retomada econômica, oferecendo conteúdos qualificados, conexões e muita geração de negócios.”, aponta o CEO do evento, Marcus Rossi.
Além de mobilizar o ecossistema de inovação, o evento também representará um movimento de retomada econômica para a região em que acontece o evento.
“É um momento importante para o comércio local. Com a realização da Gramado Summit, consequentemente, a economia da região também é impulsionada com a presença dos participantes frequentando os restaurantes, utilizando transporte, se hospedando e consumindo de diversas formas.”, explica Rossi.
Rossi ainda destaca a grande cadeia de pessoas envolvidas no setor de eventos. “Além das pessoas que trabalham diretamente nas empresas de eventos durante o ano todo, também existem centenas de trabalhadores indiretos que dependem das feiras e conferências para poderem trabalhar.”, finaliza.
Foto: Flickr.