A Holding Clube, grupo especializado em comunicação e marketing de experiência há 30 anos no mercado, passa por um rebranding e reforça modelo de negócios eficiente e atualizado.
Sob comando dos sócios Marcio Esher, Juliana Ferraz e Priscila Pellegrini, a empresa está alinhada ao novo momento do entretenimento, trilhado a partir das relações humanizadas e uso de ferramentas que contribuem para entregas assertivas e inovadoras aos clientes.
Nos últimos três anos, a partir do avanço digital, novos hábitos e tendências vem revolucionando a forma como as empresas e marcas se relacionam.
No-caso do entretenimento, não foi diferente. Formado pelas agências Banco_, Roda, Samba, Cross Networking, Storymakers e Auíri, a Holding Clube passou a trabalhar em formatos híbridos e os serviços oferecidos buscam acompanhar a cultura orientada para o cliente e a necessidade atual de colocar o consumidor como centro dos negócios.
“Nosso negócio era 99% analógico e 1% digital. O que antes era tratado como backup de um evento presencial, da noite para o dia, passou a ser o evento principal”, explica Marcio Esher, diretor de marketing da Holding Clube.
“Mudar o mindset foi um exercício que envolveu muito esforço, pois foi a descoberta de alternativas e ferramentas para não apenas digitalizar um evento presencial, e sim transmitir a mesma emoção vivida ao vivo”, completa.
Caminhando para um futuro cada vez mais tecnológico e apostando em ações que agreguem valor e resulte em negócios relevantes, a Roda vem conquistando cada vez mais espaço no mercado, por meio de ferramentas capazes de mensurar o sucesso e alcance das ações, além de potencializar as vendas junto aos times comerciais.
Um exemplo disso são os dois últimos cases de promoção para a Coca Cola, desenvolvidos em conjunto com a Samba, voltado para a construção do hábito de consumo de single service nos momentos de pausa, aumentando a presença da bebida nas casas brasileiras e fortalecendo a imagem da marca, principalmente para o público jovem.
A promoção ainda contou com uma mecânica de premiação instantânea e totalmente digital com mais de 15 milhões de participações.
“Apostamos na inteligência de dados e no tratamento de audiência para planejar uma ação que ampliou a visibilidade dos produtos retornáveis da Coca-Cola e aumentou o desejo popular por eles. Além disso, atuamos como um facilitador ao cliente, que encontra todos os serviços necessários dentro do nosso ecossistema de agências”, conta Marcio.
Apesar da pandemia ter acelerado alguns processos na Holding Clube, o posicionamento sempre esteve focado em soluções.
“Já não éramos produtores de eventos há muito tempo e apresentávamos aos clientes estratégias e ações que resolvessem qualquer problema, seja no âmbito da comunicação, desde uma plataforma e campanha digital, um evento virtual, uma promoção ou ação de PDV, até um planejamento estratégico de ação de marca ou venda”, reforça Priscila Pellegrini, diretora de operações do grupo.
“A pandemia apenas reforçou nosso posicionamento frente ao mercado e aos clientes. Com a chegada do híbrido, nos reinventamos na forma de pensar e planejar, e tivemos um desafio imenso em convencer nossos clientes que o formato virtual também poderia ser relevante, inspirador e motivador para o público”, comenta.
O híbrido também se tornou uma nova política interna de trabalho e o grupo consolidou um novo formato de colaboração, que busca a manutenção e valorização das vivências profissionais e pessoais dos colaboradores.
“Aceleramos a inovação de dentro para fora e nos desconstruimos para construir um novo modelo de negócios e gestão. Para isso, adotamos um novo endereço em São Paulo, em um espaço dinâmico que visa estimular a criatividade e um formato de colaboração diferenciado e mais flexível”, afirma Juliana Ferraz, diretora de relações públicas e de negócios da Holding Clube.
Também existe a real preocupação com a diversidade e inclusão, que resultou em um núcleo próprio para essa frente.
“Além da tecnologia, pensamos em humanização. Nos preocupamos em entender pessoas e fazer com que se sintam co-criando, de modo que sejam realmente impactadas por parte da ação. Apesar da tecnologia, do metaverso e de todas as soluções digitais, somos, afinal, especialistas em gente”, complementa.
Incorporar valores que buscam a transformação do próximo a partir de práticas de impacto positivo têm motivado as ações do grupo e a retomada dos eventos ao vivo.
Para a Holding, também se tornou pouco possível pensar na organização de um evento sem levar em conta a aplicação de práticas sustentáveis e de impacto positivo a todos os envolvidos.
“É preciso que consideremos o legado que uma ação nossa vai deixar. Se tornou crucial as marcas, empresas e sociedade em geral se engajarem cada vez mais nas causas ambientais e sociais”, destaca Ju Ferraz.
Entre os projetos proprietários do grupo está o Réveillon N1, que acontece em Itacaré (BA).
Com produção da Samba, o evento é responsável por injetar mais de R$ 60 milhões na economia do vilarejo, gerando 100% de ocupação da rede hoteleira da cidade, dentre outros benefícios diretos e indiretos.
Agora, os sócios se preparam para outro grande projeto com assinatura N1.
A 31ª edição do badalado Camarote N1 ganha forma em abril, na Marquês de Sapucaí (RJ), durante os desfiles de Carnaval.
Com chancela do Banco_, fomentando a alegria, superação e o espírito de esperança nos brasileiros em três dias de festa e atrações exclusivas, aliado à responsabilidade e segurança ao público.
O movimento positivo e atento também já reflete no portfólio de clientes. Abrindo o mês de abril, o grupo assinou a produção do evento proprietário da farmacêutica CIMED.
Com o mote “Fly Now – Meu Sangue Amarelo”, o encontro, considerado o maior evento de empreendedorismo e vendas do Brasil, teve como objetivo disseminar modelo de gestão da companhia, que levou o grupo à liderança de crescimento no setor farmacêutico brasileiro. “Este evento marca uma nova fase na Holding Clube”, destaca Ju Ferraz.
“Estamos prontos para os desafios e transformações do mercado, criando experiências a partir de estratégias disruptivas e adoção de novas ferramentas e canais, incorporados aos nossos valores e preocupação com o próximo para conexões verdadeiras”, conclui.