Poxa, como poderia deixar passar mais uma oportunidade de falar delas, as mulheres. Por si só, imaginar um texto falando delas seria o máximo, escrever esse texto, então…
Diria Gil, como já disse, “pudesse todo homem compreender, oh, mãe, quem dera. Ser o verão o apogeu da primavera e só por ela ser…”
E tudo estaria dito, mas não.
Em ousadia e amor, que só quem entende, ou procura entender, o que se esconde por trás de quem dá luz à vida, vive numa intensidade fora do normal, sendo 3, 4 em uma na maior parte do tempo.
Quem se desdobrava para ser tanto, e hoje é tudo, numa mágica indecifrável para nós homens, parece não sentir dor, mas sente mais que todos; parece não se importar (salvo pela toalha na cama), mas se importa muito; parece não sofrer, mas sofre tudo…
Hoje, elas comandam, tem poder, tem fibra e são história. Pra Moacyr Scliar, e para muitos também, escreveu a Bíblia. É Deusa Diana, Afrodite e Atena. É a beleza, o vento e o mar, Iemanjá.
É mãe, irmã, tia, avó. É amor, parceira, namorada, nosso mais apertado nó. É ninfa, musa, inspiração, nota da melodia e letra da canção. É a minha melhor poesia…
Mulher, você é. E ser em essência o ser não te basta.
Mulher, de leveza e de pensamentos firmes, da condução serena e da libertação da alma. Mãe que nos ampara e acalma. Maria de todas as formas.
Produtoras, atendimentos, planners, criativas, gestoras e diretoras de mãos e vida ativa, aqui estão elas.
Livres de amarras que o tempo criou, independentes e decididas no amor, hoje, fazem da caça quem já foi caçador… Mas ainda tem dó da presa, se ela fizer carinho, porque amam mais os bichinhos e aí…
Aliás, amam como ninguém… E esquecem, como ninguém, também, se o amor não for retribuído.
As verdadeiras, não procuram beleza fugidia, em tanquinhos e rostinhos (a não ser para breves e sensuais 40 minutos de prazer). Quando querem alguém, querem pra valer, inteiro, e aí tem os olhos para encontrar o que os homens não veem. Dispensam a beleza de fachada.
Dispensam as gestões de fachada. Dispensam os clientes de fachada.
Na nossa Live vida, escolho um nome, em cada região para homenagear a todas elas, todas as Live mulheres de um mercado feminino em essência.
No Norte, Dermi as representa na grande arte de Parintins; no Nordeste, vou de Alines, numa marca ativa de emoções; no Sul; de Elaine com a força das tradições e da cultura que emociona nos festivais e eventos.
No Centro-Oeste, de Juliana, com a gana de quem quer mudar, com um Traget a encontrar e todo um lugar a crescer e encantar. E, no Sudeste, peço desculpas, mas três nomes vou citar.
Em São Paulo, Silvana, uma marca-nome sem igual de conquistas e cases especiais, em Minas, vou de Alexa, num papo de boteco natural, e termino, no Rio, de Valeria, nesse nosso Carnaval.
Mulheres, vocês que podem, e só vocês, fazer verdade a letra de Gil, num momento em que o Brasil precisa se encontrar. Nos façam, por favor, melhor história e , hoje, nesse dia 8, de marca, num laço e nos amarrem para sempre.
E que “o Superhomem venha nos restituir a glória
Mudando como um deus o curso da história…”
Por causa de vocês, livres, leves, soltas e Lives, mulheres.