O Rock in Rio, que acontece a cada dois anos no Rio de Janeiro, confirmou no dia 28 de setembro, que realizará o evento no período em que ele tradicionalmente sempre ocorreu, ou seja, entre os dias 24 e 30 de setembro e entre 1º e 3 de outubro de 2021, confirmando que o Coronavírus não atrapalhou a sua programação original.
A aposta é que até lá a pandemia já tenha sido superada, com uma vacina pronta e a liberação de viagens nacionais e internacionais normalizadas.
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Vale lembrar que 60% dos ingressos vendidos no último Rock in Rio foram para pessoas de fora da cidade.
Quem saiu prejudicado nessa história foi o Lollapalooza, que ocorre anualmente em São Paulo. Inicialmente previsto para ser realizado em abril, o festival foi pego de surpresa com o início da quarentena, sendo adiado para dezembro deste ano.
Como-as coisas ainda não se normalizaram, a saída foi cancelar a edição de 2020 e adiar a edição de 2021 para setembro, que será realizada entre os dias 10 e 12, ou seja, doze dias antes do início do Rock in Rio.
Embora os dois festivais apresentem atrações diferentes, eles atraem o mesmo tipo de público e as datas próximas, especialmente com a crise financeira desencadeada pelo Coronavírus, fará com que as pessoas tenham que escolher entre um e outro.
Os organizadores do Rock in Rio estão confiantes nos resultados para o ano que vem. A expectativa é ampliar o impacto econômico do evento, que em 2019 foi de R$ 1,7 bilhão.
O local foi mantido e vai ocorrer na Cidade do Rock, montada no Parque Olímpico, na Barra da Tijuca. “O Ser humano é coletivo e a vida é ao vivo.”, disse Roberto Medina em comunicado oficial.