A Marisa, rede de moda feminina e lingerie do Brasil, lança neste mês de novembro o estudo “O Corre da Mulher Brasileira”, desenvolvido pela marca, criado pelo hub de cultura e inovação Lemme em parceria com a agência Quintal e as consultorias de diversidade Alfazema e de tendências Tato.
O levantamento mostra como as mulheres estão vivendo e expressando o ser mulher: Quais são suas faltas, desabafos, vitórias, como estão olhando para a vida nesse momento, do que sentem falta e para onde o olhar está expandindo.
Para esse diagnóstico, foram coletados dados relativos a consumo e atitudes do painel Target Group Index Snapshot de 2021 da Kantar, com uma amostra que conta com mais de 3.500 respondentes do gênero feminino, com idade de 25 anos ou mais.
Esses-achados foram combinados com outras 25 fontes públicas de dados secundários, coletados e analisados por centros de pesquisa renomados como Google, Gênero&Número, TIC Domicílios e IBGE.
Todas essas informações formam a base do Universo M, plataforma de conteúdo criada pela Marisa, em setembro deste ano, com o objetivo de intensificar o processo de transformação digital da Companhia e colocar as mulheres no centro de tudo.
“Na elaboração deste estudo, combinamos metodologias variadas com o objetivo de entender o contexto em que se encontram essas mulheres com as quais queremos dialogar na plataforma Universo M. Assim, trazemos aqui recortes sociodemográficos e comportamentais que buscam entender quais os pontos de contato e de distanciamento que perpassam a vida destas brasileiras. As informações vão nos ajudar a falar com elas – de mulher para mulher – com ainda mais propriedade.”, explica Paula Martins de Oliveira, head de marketing da Marisa
Para Babi Bono, CCO e fundadora do hub criativo Lemme, o papel das marcas que querem seguir uma narrativa de conteúdo proprietária vai muito além de conhecer apenas o seu público.
“As marcas ocupam espaços muito importantes hoje, é fundamental se aprofundar nos contextos sociais, econômicos e culturais para trocas responsáveis e empáticas ao momento das pessoas. Mais do que lançar uma plataforma de conteúdo, a Marisa pode ser uma parceira nessa rede de apoio às mulheres e isso precisa vir antes de qualquer narrativa, mas junto a um pacote de ações, a partir do entendimento do momento em que essas mulheres estão. É quase que reforçar o “de mulher pra mulher”. Com todo esse conhecimento em mãos, desenhar o conteúdo passa por falar a mesma linguagem e estar ao lado nas questões que sejam importantes para elas.”, comenta Babi.
Os cruzamentos de dados e informações deram origem a polos entre os quais as brasileiras transitam e ajudou a marca a se aprofundar no diagnóstico de quem são as mulheres Marisa, reunidas em dois perfis principais:
– Guerreira, Eu? – São as mulheres que se percebem como esforçadas e batalhadoras. Abraçam muitas responsabilidades e desempenham múltiplos papéis para que a vida siga nos trilhos.
A realidade desta mulher pode envolver jornadas duplas e triplas, mas seu comprometimento consigo mesma e com os seus é o que mais importa para ela.
A família e o lar têm muito valor na vida dessas mulheres. Elas compreendem o papel que desempenham na sua comunidade e o fazem com dedicação, buscando serem aceitas como são.
O esforço dessa mulher não é só pela família ou pelo trabalho: É por ela mesma também. Elas são o pilar de sustentação de muitas frentes, e, por isso, têm um padrão de exigência alto consigo mesmas, sendo agentes da melhora e evolução do universo de que fazem parte.
– Não sou obrigada – Elas se veem como informadas, independentes, batalhadoras e empreendedoras. Essas mulheres não se deixam definir por estereótipos, questionam o status quo, conquistam novos espaços, fazem e acontecem construindo seu futuro com as próprias mãos.
Buscam romper com as expectativas tradicionais e limites que foram impostos a ela, e por isso estão sempre batendo de frente e sendo resistência. De caráter inovador, estão a par das questões contemporâneas que transformam a sociedade e não abrem mão do que as move adiante.
Tanto a Guerreira, Eu? quanto a Não Sou Obrigada carregam consigo o fato de que são mulheres de atitude, empreendedoras da vida real e agentes de mudança no seu entorno.
Algumas são mais conservadoras, outras mais progressistas, mas todas sabem o que querem, que lugar querem ocupar no mundo e como seguir em movimento para chegar lá.
O corre faz parte da vida de ambas e estão exaustas, por isso a rede de apoio é fundamental. Submissa é um termo que não se encaixa em suas vivências.
Todos os detalhes sobre o estudo “O Corre da Mulher Brasileira” estão aqui.