Com a atual desaceleração do crescimento econômico brasileiro e a nítida contração da maior parte dos mercados, as empresas estão cada vez mais reduzindo custos e estruturas a fim de minimizar os efeitos destas intervenções.
É comum campanhas de marketing serem vistas como gastos dispensáveis e acontecerem cortes de verbas sobretudo em momentos econômicos difíceis, pois muitas empresas possuem a visão de que essa é uma área de apoio que traz resultados intangíveis e que gera uma grande quantidade de despesas.
Por outro lado, já há consenso entre os economistas de que a atual situação da economia brasileira tem gerado um ciclo vicioso, difícil de interromper. Como a inflação e as taxas de juros estão altas, as vendas caem e as empresas empregam e investem menos.
No entanto, para alguns setores esse quadro é diferente. É o caso das empresas voltadas ao marketing de incentivo. Segundo a Ampro o live marketing, que contempla ações promocionais e de incentivo, gerou uma movimentação de aproximadamente R$ 50 bilhões em 2015, um aumento de 6% em relação ao ano passado (em relação a 2014).
Gilmar Pinto Caldeira, pioneiro no mercado de incentivo no Brasil, confirma que esse setor está crescendo mesmo diante da crise por tratar-se de um recurso bastante eficiente nesse momento em que é necessário o aumento de vendas.
Por estes motivos cada dia mais empresários entendem que é hora de remanejar suas verbas e direcionar recursos para ações e movimentos que ampliem a motivação do grupo de colaboradors de suas empresas.