Nos últimos dois anos o crescimento da indústria de jogos em dispositivos móveis ultrapassou a evolução das indústrias globais de entretenimento, música e filme. Apenas em 2017, US$ 58.7 bilhões foram investidos neste segmento e no Brasil o cenário não é diferente.
De acordo com a Pesquisa Game Brasil 2018, 75,5% dos brasileiros se distraem com jogos eletrônicos, independentemente da plataforma. Para 84%, os smartphones são o meio predileto para realizar a atividade. Prova disso é que entre os 100 apps mais baixados no Brasil, 62% são de jogos.
No Google Play há mais de 3.8 milhões de aplicativos disponíveis para download e na Apple Store há 2.3 milhões, em média, 23% desses apps são da categoria gaming, ou seja, cerca de 1.4 milhões de jogos.
Apostando nessa tendência, a Adsmovil prevê aumentar o faturamento em 25% até o final de 2018 com a veiculação de vídeo HD full screen, por meio de tecnologia 100% integrada aos principais aplicativos de jogos da Apple Store e do Google Play.
Nos últimos dez anos, o número de empresas desenvolvedoras de aplicativos de jogos no Brasil cresceu de 43 para mais de 300, segundo dados da Abragames. Atualmente, o País ocupa a 13ª posição no ranking mundial e o segundo lugar entre os países da América Latina.
A idade do público-alvo que as marcas desejam impactar também não é um empecilho para esse meio, já que 70% dos jogadores têm entre 18 e 44 anos e 83% das pessoas entre 45 e 64 anos de idade também têm o hábito de jogar por meio de aplicativos, de acordo com um estudo da AdColony e OnDevice.
O levantamento também destaca que os usuários passam, em média, entre 20 e 40 minutos por dia em aplicativos de jogos, sendo a categoria com sessões mais longas, revelando que os usuários não entram e saem a todo instante, dedicando longos períodos nestes apps.
A Adsmovil já realizou campanhas em apps de games para clientes de diversos setores, como a Vigor, LG, além de ações de utilidade pública para prefeituras do sul do Brasil. O formato mais usado é o de vídeos HD Full Screen de 15 e 30 segundos. Em muitos casos, um "call to action" no final do vídeo também é usado para aumentar a possibilidade de engajamento com o usuário.