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Formiga e Continental Pneus inspiram atletas mirins a jogar futebol profissionalmente

Marca alemã de pneus quer inspirar crianças, mostrando que nenhum sonho está longe demais.

Com o propósito de manter vivo o sonho de milhares crianças brasileiras que não medem esforços para se tornarem jogadores de futebol que a Continental Pneus, há nove anos patrocinadora da Copa do Brasil, lança “Sonhos Possíveis”, uma ação de conteúdo protagonizada por dois pequenos e valorosos torcedores, Heloisa e Pedro. 

Apesar de ser o sonho de milhões de crianças de todo o país, o número das que se tornam profissionais dos gramados é pequeno, já que o funil das categorias de base do futebol brasileiro é muito estreito. Mas como apaixonados pelo esporte e patrocinadores de torneios de futebol, acreditamos ser preciso manter o sonho sempre vivo. E, para isso, nada melhor do que convidar uma grande atleta como a Formiga para inspirar, aconselhar e treinar com essas crianças. Ainda tivemos a oportunidade de levá-las pela primeira vez a um estádio de futebol para vivenciarem a atmosfera de um momento tão especial como é a de um jogo decisivo. Uma experiência inesquecível com certeza, não só para elas, mas para nós também”, explica Leandro Ramiro, head de marketing da Continental Pneus.

Heloiza de Souza, a “Formiga”, tem 9 anos e joga futebol desde os 4. São-paulina, aos sete foi selecionada em sua primeira peneira. Todos os dias, ela passa cerca de 4h30 no transporte público para ir e voltar de Guarulhos, na área metropolitana de São Paulo, até os locais dos treinos, realizados no Ibirapuera e em São Caetano do Sul. Com apenas 1,23 m de altura, Heloiza é pequena para a idade, mas enfrenta com coragem injeções de hormônio para estimular seu crescimento.

Formiga foi duas vezes vice-campeã olímpica e uma vez vice-campeã mundial de futebol feminino. Disputou 151 partidas representando o Brasil, participou de sete Copas do Mundo, conquistou três Copas Libertadores (2011, 2013, 2014), um Mundial de Clubes (2014), três medalhas de ouro nos Jogos Pan-Americanos (2003, 2007, 2015) e uma Copa América (2018). A atleta deixou os gramados este ano, mas segue defendendo e apoiando a evolução e o desenvolvimento futebol feminino no Brasil. Um exemplo de vida e de atleta.

Foto: Divulgação