De acordo com o jornal Estado de S. Paulo, fontes do Palácio do Planalto e do setor de telecomunicações informaram que o governo federal não deve mais barrar a Huawei do leilão das frequências de 5G no Brasil.
Em dezembro, a agência Reuters havia recebido informações de que o presidente estaria planejando excluir a empresa das negociações.
Confira as últimas novidades sobre digital e tecnologia aqui.
Leia também: 5G está entre nós mas ainda é para poucos.
O leilão das redes brasileiras de 5G está previsto para o fim do primeiro semestre de 2021, e a expectativa é que a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprove o edital ainda em fevereiro.
Notícias Relacionadas
Influencer dos games
Player1 e KONAMI definem Negrete como primeiro influenciador brasileiro embaixador do eFootball
Após protagonizar a campanha “Jornada do Heroi”, criador de conteúdo assume posição de destaque e será o rosto do jogo no Brasil
Mudanças climáticas
Campanha da WWF usa câmera térmica para abordar efeitos do aquecimento global
Veiculado na Espanha, anúncio destaca os impactos climáticos com imagens capturadas exclusivamente por uma câmera térmica
Futebol paulista
FPF e YouTube renovam parceria para transmitir Paulistão, Copinha e Paulistão Feminino até 2027
Renovação de contrato mantém YouTube como plataforma aberta exclusiva para os jogos dos três torneios da FPF, via CazéTV
Relógio temático
Comfort divulga primeira linha de perfume de roupas com ações OOH
Produção contempla embalagem gigante em 3D, além de ambientação e aromatização na Estação Paulista do metrô em São Paulo
A-compra das frequências será restrita a empresas de telecomunicação, enquanto a infraestrutura será de responsabilidade da chinesa Huawei, da sueca Ericsson e da finlandesa Nokia. Para que qualquer uma dessas fosse banida, seria necessário um decreto presidencial.
Os embates com a Huawei têm base na relação conturbada entre China e Estados Unidos. Donald Trump acusou a empresa diversas vezes de espionagem guiada pelo Partida Comunista Chinês, fato que a Huawei negou e que o presidente não comprovou.
Devido à relação entre os governos federais do Brasil e dos Estados Unidos, as acusações contra a empresa chinesa também vigoraram no Brasil.
A Huawei rebateu afirmando que presta serviços ao país há 20 anos e destacou nunca ter recebido relatos de violação de dados nos países em que está presente.
