A Heineken lançou no Brasil seu ecossistema de negócios de impacto, chamado Spin, durante um evento realizado em 26/06 na Roda Rico, no Parque Villa-Lobos, a maior da América Latina.
Para marcar o lançamento sob o lema “Girando a favor do mundo”, a cervejaria fez a roda gigante girar no sentido oposto, recebendo mais de 300 convidados. Isso reforça a ideia de que é possível direcionar os negócios para um novo rumo, onde o impacto positivo e o sucesso financeiro andam lado a lado. Ao entardecer, a atração foi iluminada de verde para comemorar a chegada do Spin e marcar o novo capítulo da Heineken no Brasil.
Com um investimento inicial de R$ 150 milhões, o Spin representa o maior avanço da cervejaria em sua jornada ESG desde sua chegada ao Brasil em 2010. Seu objetivo é expandir além da produção de cerveja para contribuir com a transformação e descarbonização de sua cadeia de valor.
Este ecossistema funcionará em colaboração com empresas e entidades como Ambipar, Better Drinks, Central Única das Favelas (Cufa), Raízen, Rizoma e Ultragaz, todas reconhecidas por suas práticas socioambientais exemplares em suas respectivas áreas de atuação.
O Spin se baseia em quatro pilares de atuação, escolhidos devido à sua importância na atual emergência climática global: agricultura regenerativa, reciclagem de vidro, transição energética e marcas com impacto social. Cada um desses pilares apresenta modelos de negócio diferentes, mas todos comprometidos com a criação de valor compartilhado. A essência do ecossistema é a colaboração para desenvolver soluções onde todos saem ganhando: a cervejaria, seus parceiros empresariais e a sociedade como um todo.
De acordo com Mauricio Giamellaro, CEO do Grupo HEINEKEN, é mais que urgente a necessidade de repensar modelos de crescimento a qualquer custo.
“Diante de tantos eventos extremos, acreditamos que colaborar é o melhor caminho para a transformação que precisa acontecer no mundo dos negócios. A roda do capital pode continuar girando se formos capazes de dar um novo sentido para essa engrenagem. Nosso movimento mais ambicioso começa agora com Spin, que vai na contramão de modelos tradicionais de verticalização da cadeia”, conclui Giamellaro.
Foto: Julia Pavin