Mídia

Housi é novo ‘camelo rosa’ do mercado de startups

A plataforma de moradia flexível se tornou uma ‘startup camelo’, que possui crescimento sustentável, bom fluxo de caixa, estabilidade e estratégias de longo prazo.


A Housi, plataforma de moradia flexível 100% digital que está em seu 3º ano operacional, ultrapassará 100 milhões de faturamento.

“Crescemos 350% ao ano. Atingimos o ponto de equilíbrio no final do ano passado, desde então, a Housi entrega resultados positivos para os seus acionistas e inaugura uma nova fase. Chegou a hora de uma nova espécie de startup: o camelo rosa”, disse Alexandre Frankel, CEO da Housi.

Leia também: Festa figital da Housi fechou mês Pride com chave de ouro

Ao mesmo tempo que unicórnios do setor de proptech, têm onda de demissões e questionamentos nos valuations, a startup dobrou o seu time e continua realizando contratações.

Na-opinião de Frankel, a plataforma de moradia flexível se consolidou como uma “startup camelo”, que é aquela que tem crescimento sustentável, bom fluxo de caixa, estabilidade e estratégias de longo prazo.

E a Housi também é assim, uma empresa sólida que cresce de modo consistente e rentável.

Os números são a prova de que a startup escalou de forma surpreendente.

“Ampliamos a presença de 2 cidades, logo antes da pandemia, para um total de mais de 120 atualmente. São 200 incorporadores parceiros e mais de 60 mil apartamentos embarcados com o sistema operacional da Housi. Isto representa um VGV próximo de R$20 bilhões com a marca Housi – o que faz dela virtualmente a maior incorporadora do Brasil – atingindo quase 3 vezes o volume de lançamentos do que a maior incorporadora nacional”, revela Alexandre Frankel.

“Crescemos 350% ao ano. Atingimos o ponto de equilíbrio no final do ano passado, desde então, a Housi entrega resultados positivos para os seus acionistas e inaugura uma nova fase. Chegou a hora de uma nova espécie de startup: o camelo rosa”, acrescenta Frankel.

A Housi tem o lema de crescer com consistência, lucratividade e com estratégias bem delimitadas e sustentáveis no longo prazo.

“Nunca concordamos com a tese que incentiva crescer a qualquer custo para um dia descobrir um jeito de inverter as coisas. Em apenas três anos, a Housi entrega lucro com consistência”, destaca Frankel.

“Analisamos os números e concluímos que vocês deveriam crescer mais rápido e aumentar o CAC (termo utilizado pelos fundos de venture capital para designar Custo de Aquisição de Cliente)”. Cansei de receber feedbacks como este de vários fundos de VC (Venture Capital ou capital de risco tipicamente focado em empresas de tecnologia) nos últimos seis meses. Crescer com consistência, gerando resultado parecia uma grande heresia. A ordem do momento era gastar o quanto fosse necessário para adquirir novos clientes, mesmo perdendo muito dinheiro, e justificar que com a escala algum dia a conta iria fechar”, completa Alexandre.

Segundo ele, a startup começou como uma gestora de apartamentos pertencentes a investidores focados em renda, tendo como proposta de valor gerar o máximo de resultado sem nenhuma dor de cabeça para o investidor focado em uma renda passiva e sem trabalho.

Mas, durante a pandemia, a Housi percebeu uma grande oportunidade de desenvolver um trabalho muito maior e com um poder de transformação arrebatador, ao se associar aos melhores incorporadores do país.

A startup migrou de um modelo de gestão mais tradicional para um novo ecossistema, que agrega muito mais valor em todas as fases da moradia.

“O modelo de gestão de imóveis para locação passa a ser mais um serviço do Housi AppSpace, agora prestado por empresas especializadas conectadas pelo mesmo aplicativo”, aponta Frankel.

Ao entregar edifícios com serviços conectados que podem ser acessados pelo smartphone em um único app, as empresas experimentam um grande crescimento na rentabilidade, além do aumento na velocidade das vendas em 30%.

“Com o AppSpace da Housi queremos mostrar para os incorporadores do Brasil que podemos transformar seus empreendimentos e ajudá-los a entrar na era digital, tornando-os mais tecnológicos, conectados e muito mais atrativos e vantajosos, com as soluções oferecidas pelo nosso ecossistema”, detalha Roberta Faria, CMO da Housi.

“Podemos dizer que a Housi é o sistema operacional dos prédios. De uma forma bastante simples, a mesma transformação que a Microsoft trouxe para os computadores pessoais ou que os sistemas Android, da Google, e iOS, da Apple, trouxeram para os aparelhos móveis, a Housi se propôs a trazer para um hardware ainda analógico: os imóveis. Conectamos prédios antes analógicos a serviços e soluções por meio do nosso sistema Housi AppSpace. No seu smartphone, você instala serviços como WhatsApp, Waze, Instagram, banco etc. Imagine que você possa instalar os principais serviços também no seu prédio: mercado de conveniência autônomo, abertura de porta, lavanderia autônoma, carro compartilhado, aluguel on demand de utensílios domésticos, apenas para citar alguns. Tudo conectado a um único aplicativo de moradia. Isso significa mais praticidade no dia a dia e tempo livre”, completa ela.

Dentre as empresas que fazem parte do Housi AppSpace estão a Magalu, com o Vai e Volta Magalu, que oferece aluguel de eletrodomésticos, como cafeteira, caixa de som, TV, climatizador, furadeira, videogame, Osten Go by Ucorp, serviço de compartilhamento de carros de luxo; Localiza Meoo, carro por assinatura; Omo Lavanderia; e muitos outros.

Em sintonia com a nova fase do negócio, a plataforma de moradia flexível criou uma nova solução, chamada “Housi Vendas”, que se trata de um time especializado para ajudar as incorporadoras a venderem seus empreendimentos; fez a tokenização de imóveis da unidade On Jardins e ainda foi a protagonista da primeira venda de imóvel 100% pelo Metaverso no Brasil, em uma ação que entrou para a história.

A startup tem estabelecido parcerias estratégicas e alinhadas com o seu propósito de reinventar a moradia.