OOH

Netflix “suja” pôsteres de nova série em nova ação OOH

Série "Toxic Town" segue escândalo real dos anos 1980, onde o mau gerenciamento de resíduos tóxicos poluiu o ar de Londres

A Netflix criou nova ação de mídia out of home (OOH) para a série Toxic Town: os pôsteres de divulgação da produção ficarão mais e mais sujos conforme a qualidade do ar na região cai.

A novidade resulta de uma parceria entre a Netflix e os indicadores londrinos de monitoramento e qualidade do ar. A ideia é chamar a atenção para a série, que estreou em 27 de fevereiro; e os cuidados com a qualidade do ar por parte dos cidadãos e governantes da capital britânica.

Pôsteres da Netflix revelam: enredo de Toxic Town é baseado em caso real 

Imagem de pôsteres da série Toxic Town, da Netflix
Imagem: Netflix/Divulgação

A série Toxic Town, da Netflix, terá pôsteres espalhados por diversos espaços públicos nas cidades de Londres, Liverpool, Manchester e Birmingham. A série fala do “Escândalo Corby”, um caso de vazamento de resíduos tóxicos por parte do grupo empresarial Corby, há mais de 40 anos.

Segundo os registros históricos da época, o caso remete a uma planta siderúrgica da empresa titular. Os resíduos liberados pelos trabalhos da estrutura afetaram a qualidade do ar, ao ponto de crianças, entre os anos 1980 e 1990, nascerem com deformidades, como membros do corpo com tamanhos diferentes.

O caso foi solucionado em 2009, quando uma investigação conseguiu estabelecer a conexão entre as enfermidades e a natureza dos resíduos liberados pela empresa.

A série em si tem Jodie Whittaker, Aimee Lou Wood e Robert Carlyle como membros do elenco principal. Aqui no Brasil, ela também está disponível, sob o título “Cidade Tóxica”, uma tradução literal do original em inglês.

Rafael Arbulu

Redator

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.

Jornalista há (quase) 20 anos, passeando por editorias como entretenimento, tecnologia e negócios, sempre com um olhar crítico e praticamente nostálgico. Por toda a sua carreira, sempre buscou detalhar desde as tendências mais disruptivas do mercado até as curiosidades culturais que desafiam a lógica do "só porque é novo, é melhor". Fã de vinis, cervejas especiais e grandes sagas literárias, ele traz para os textos doses generosas de referências pop – mas sem esquecer que, no universo corporativo, até o lado B precisa fazer sentido.