A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou, nesta terça-feira (1º), em evento virtual transmitido pelo YouTube da entidade, o primeiro patrocínio exclusivo para as seleções brasileiras femininas em toda a história do futebol feminino no país.
O acordo com a Neoenergia, holding do grupo espanhol Iberdrola e maior grupo privado do setor elétrico brasileiro em número de clientes, engloba também os naming rights da Série A1 do Brasileirão Feminino.
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Os anúncios foram feitos pelo presidente da CBF, Rogério Caboclo, que destacou que a empresa ainda ajudará na adoção de práticas mais sustentáveis na utilização da energia na Granja Comary, em Teresópolis.
O-evento virtual contou também com a presença do CEO da Neoenergia, o chileno Mario Ruiz-Tagle; a técnica da Seleção Brasileira Feminina, a sueca Pia Sundhage; e a coordenadora de competições femininas da CBF, Aline Pellegrino.
“A Neoenergia inicia uma parceria pioneira com a CBF. Nosso intuito é promover oportunidades reais para que mais e mais mulheres trilhem um caminho de sucesso na sua vida com o futebol. A Seleção já conquistou sete vezes a Copa América, foi vice-campeã mundial e medalha de prata em Atenas e Pequim. Falta um pouquinho de energia para ser campeã mundial. Isso é o que nós estamos trazendo agora.”, afirmou Mario Ruiz-Tagle.
O contrato entre a CBF e a Neoenergia vai até 2024 e prevê a exibição da marca no uniforme de treino da Seleção Feminina, ações promocionais e ativações nas redes sociais das Guerreiras do Brasil.
A empresa de energia acompanhará as Seleções Brasileiras Femininas, adulta e de base, em momentos importantes como a reta final da preparação para os Jogos Olímpicos de Tóquio, a Copa América Feminina 2022, os Campeonatos Sul-Americanos de Base, a Copa do Mundo Feminina 2023 e os Jogos Olímpicos de Paris 2024.
Além da nova marca no nome oficial do Brasileirão Feminino, a Neonergia estará presente nas placas de publicidades no entorno do gramado de todos os jogos e backdrops.
Além disso, poderá fazer ativações durante os intervalos das partidas (assim que permitido pelas autoridades sanitárias) e ações nas redes sociais da competição.
Todo o acordo, cujos valores não foram divulgados, será válido pelos próximos quatro anos.
Foto: Thaís Magalhães/CBF.