O vídeo mapping

A partir de hoje contarei periodicamente aqui no Promoview as minhas percepções sobre o mercado e técnicas de video mapping, atividade na qual estou envovlvido há mais de dez anos, sendo que nos últimos anos a frente da Vagalumen Lab.

Depois de atender a clientes como Google, Natura, Facebook, Volkswagen, dentre outros, com grandes oportunidades de inovar por meio da técnica do vídeo mapping, o que fica claro é que a técnica não envelhece. Ela em si, é um universo de possibilidades com diferentes aplicações, onde sempre, a cada entrega, um efeito e impacto diferentes são gerados.

Não importa a escala. Desde um produto que seguramos nas mãos, até um edifício de 20 andares, mapear a superfície de um objeto inanimado, e dar vida em volumetria, cores e texturas, sempre impressiona.

O vídeo mapping já evoluiu muito ao longo dos anos, tanto no quesito conteúdo, quanto de equipamentos – e somente se tornou acessível de fato ao mercado, por volta de 2005. Ou seja, num curto período de tempo, de pouco mais de dez anos, um mundo de possibilidades já foi explorado pelo mercado publicitário, de live marketing e de entretenimento por meio do uso das projeções mapeadas.