A Oracle realiza o OpenWorld Brasil em São Paulo, nessa quarta e quinta-feira, dias 20 e 21/06, evento no qual apresenta soluções em tecnologia e debate diversos temas relacionados com parceiros, clientes e outros stakeholders. Realizada a cada dois anos, é uma versão local da conferência anual de São Francisco, e, pela primeira vez, está no Parque do Ibirapuera.
Já foram 12 edições no Brasil, anteriormente voltadas a toda região da América Latina, que costumavam acontecer no Transamérica Expo.
Agora, na nova localização dentro de um parque e mais próximo do coração da cidade – apesar da grande área verde, o Ibirapuera se localiza, em São Paulo, entre bairros de grande circulação de pessoas e com muita atividade –, o OpenWorld espera transitar de um ambiente 100% voltado ao mundo corporativo para uma atmosfera literalmente mais aberta.
“Queremos abraçar mais a cidade, fazer algo de fato aberto.”, explica João Nunes, CMO da Oracle para América Latina.
O evento traz conteúdos em cerca de 300 paineis e oficinas, sejam com keynotes, palestrantes, startups, especialistas. Entre os painelistas, participam diversos VPs da Oracle e nomes como Rony Meisler, CEO do Grupo Reserva; Fabiane Nardon, diretora e head de data da TailTarget; Daniela Giavina-Bianchi, diretora executiva da Interbrand; e Mitch Lowe, co-fundador da Netflix e atual CEO da Movie Pass.
“Além do conteúdo, o público poderá experimentar inovação. Vamos integrar clientes, startups, estudantes, professores, desenvolvedores num centro de ideação no Ibirapuera, trabalhando em cima de problemas, com design thinking, para prototipar com tecnologias Oracle e de parceiros.”, relata Marcelle Paiva, diretora sênior de marketing.
Mais de 30 expositores apresentam soluções, como Accenture, Deloitte, Extreme Digital, Tech Data e Thomson Reuters. Uma série de clientes Oracle também apresentam cases de soluções e inovações em tecnologia, como Concil, Cultura Inglesa, GOL Linhas Aéreas, Makro, Natura, Nextel e Oi. A Somos Educação uma delas, levando um case de gestão de estoque e supply chain.
“Vamos abordar três pontos: nossa jornada para automatizar os processos financeiros, a mudança de cultura (change management) e os ganhos que temos observado no dia a dia, como redução do tempo de fechamento, saneamento do plano e estrutura de contas, maior adesão dos times financeiros e desejo de automatizar outros processos.”, diz Juliano Pereira, chief information officer da Somos.
Já a Porto Seguro apresenta um case de gestão de conhecimento que transformou informações em conhecimento voltado às centrais de atendimento da empresa. “A partir do Right Now, da Oracle, criamos uma solução própria que nos ajuda a desenhar a persona, para conhecer o operador e escrever o conteúdo de acordo com ele.”, descreve Daniela Dionísio, gerente de desenvolvimento de atendimento da Porto Seguro.