A NASA revelou, em 2020, que o asteroide 2018 VP1 possuía uma trajetória rumo ao planeta Terra, com o dia 2 de novembro como a data prevista para a colisão.
A Oreo, depois que um fã fez um post no Twitter mostrando seus temores relacionados ao evento, com a frase: “Eu me pergunto quem salvará os Oreos”, e mesmo que as chances de o asteroide ser uma ameaça ao biscoito em sua passagem fossem quase nulas, aproveitou o final feliz e mostrou que não arriscaria um futuro sem a presença do biscoito preferido do planeta.
Assim,-a marca da Mondelez criou uma “missão” para salvar o biscoito Oreo do impacto do asteroide, ao construir o Bunker Global da Oreo, na Noruega.
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A Oreo mostrou que realmente levava a sério possível ameaça potencial e trabalhou arduamente para salvar os biscoitos Oreo para o futuro da civilização. A marca construiu um cofre à prova de asteroides em Svalbard, Noruega, com um estoque de Oreo e registrou a jornada inteira do processo.
A companhia atualizou o Instagram e o Twitter do Oreo durante cinco dias, trazendo divertidos teasers relacionados ao plano de salvação dos biscoitos Oreo. Os fãs ficaram aliviados e gratos ao saber que a marca contava com um plano.
Na ativação, a Oreo precisou trabalhar contra o espaço e o tempo. Agências, diretores, produtores e editores tiveram como prioridade a produção do documentário, pequenos vídeos nas redes sociais, construção do cofre físico, plano de comunicação e de divulgação de mídia, em um período recorde, indo da idealização à execução em somente 35 dias.
O Bunker Global da Oreo devia parecer real para o público, para a marca e para a pessoa responsável por salvar os biscoitos Oreo. Mantendo a autenticidade e a urgência, a Mondelez criou uma narrativa com apresentação do elenco do filme, um time de atores profissionais e funcionários da empresa. No filme, os funcionários aparecem deixando tudo para trás e indo salvar os biscoitos.
