Vivemos o momento das fake news.
Dos textos mal-escritos pelos boçais das redes, sociais que são, e que repetem tudo que recebem, inclusive os erros gramaticais, até os articulistas dos textos do nada que invadem a mídia. Mídia?
Faltam redatores que escrevam ou que acrescentem, que tenham conteúdo em todas as partes. E isso é ruim ou ru-im?
Não é de se estranhar que faltem leitores, né.
Ler o quê?
Pois bem, com o envelhecimento e a morte dos grandes crônistas e poetas brasileiros, ficamos órfãos de bons textos.
Nos sobrou o … Veríssimo… conhecem outros? Digam.
Então, Para saCaetanear as palavras, fiz poesias. E Djavan filosofia, fique de Chico todo dia. Drummond de coisas fiz Bandeira, porque Vinicius algo novo.
Na Quintana essência das letras, quem sabe, voCecília nas palvras de Cora e Ferreiradizia: Não há vagas para você não letrar.
Hoje, me restam o João, o Riva, da assertiva palavra, da quarta, a me levar pro futuro na cadência de textos claros e a Marina, de primeira, na segunda, a se fazer Dádiva em texto, um verdadeiro gift de carinho.
Então, não me sinto poesia solitária, nem texto vazio, porque quando os leio, sorrio.
Meu texto hoje é constatação de que ler ainda muda, se o conteúdo for bom.
Daí, indico João e Marina , quase um conto, para tomarmos as milgalhas de seus belos e significativos textos.
Duvidam? De segunda a sexta, aqui no Promoview, as palavras têm forma e conteúdo pelas mãos de grandes nomes. Leiam e confiram.
Ao invés das leiturinhas fakes por aí.
Quanto a mim, sigo, às terças, aqui, propondo meus textos, com a humildade de quem sabe que muita gente não vai compartilhá-los se não se vir nele.
Gostou? Não? Tudo bem.
Se você leu até aqui…