Com vários eventos sendo cancelados, transferidos ou trocados de País, fica a dúvida de que área não foi atingida pela paralisação, pois greve não é, dos caminhoneiros.
Longe de questionar as razões do ato, uma vez que a classe política e o governo deram, com incompetência, má itenção, ou mesmo inércia, razões demais para ele, me refiro ao momento trágico do País, especialmente o político-econômico.
Estamos atingindo, de fato, quem queremos?
Um governo, desacreditado, não levará nem a eleição de síndico.
Os trabalhadores é que ganharão?
O trabalhador brasileiro precisa de remissão. Impostos escorchantes, salários baixíssimos, combustível caríssimo, preços ainda exorbitantes. Vai mudar?
Ou os donos de caminhões, empresas de transporte, donos de grandes redes terão aval justificado para aumentar seus ganhos?
Refletir, sem achar que é uma coisa ou outra, é necessário.
Mas que a insatisfação popular é justa, é. Disso não há dúvida.
Nós, do Promoview, eu em especial, me preocupo com parcela significativa do mercado e com o meio acadêmico.
Como ficaremos depois de tudo isso? Melhores, mais unidos e aptos a voltar nossa força contra os clientes desonestos que vilipendiam nosso mercado, pagando em 60 dias e não respeitando nosso trabalho?
Vamos revindicar uma educação mais justa, igualitária, pública e de qualidade?
Ou ficaremos nos gritos e bloqueios… de mentes?
Num texto curto e direto, pois não temo os do “politicamente corretos”. Temo só minha consciência.
E ela me diz, agora:
Pediu pra parar, parou!