Todo mundo sabe que os brasileiros são amantes dos chinelos, já os cães também não ficam de fora dessa paixão. Surgem vídeos a todo momento de cachorros que roubam – e destroem – os calçados de seus donos. Além disso, há um sério problema: inúmeros cães acabam tendo sérias complicações após ingerirem pedaços de borracha, correndo risco de vida; clínicas veterinárias de todo o país reportam um grande número de emergências gastrointestinais para remoção de corpos estranhos da barriga desses pets, sendo esse um procedimento delicado, oneroso e que nem sempre consegue ser executado a tempo.
Foi pensando nesta situação que a Arezzo se empenhou em busca de uma solução. Assim, o Chinelo Não Comestível da marca Brizza nasceu, amado por humanos e odiado por cães, pois conta com o benzoato de denatônio em sua composição-base, sendo esse o amargante mais poderoso do planeta. Além do mais, trata-se de um composto seguro, eficaz e amplamente utilizado na indústria de animais de estimação como um agente desencorajador para impedir que os cães mordam e lambam coisas que não deveriam, bem como para treiná-los para não se aproximarem desses itens no futuro.
A proposta do Chinelo Não Comestível busca, além de reduzir os acidentes com cães, estabelecer um novo padrão para a produção de calçados.
“Este projeto vai além de um produto. Queremos difundir essa causa por todo o mercado e, em breve, compartilhar esse padrão de produção com todas as marcas do setor. O problema existe e precisa ser disseminado e reconhecido. Com criatividade, responsabilidade e ação podemos mudar este cenário”, encerra Filipe Matiazi, diretor de criação responsável pelo projeto.
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