Muito se engana quem pensa que o Halloween, festa celebrada internacionalmente no dia 31 de outubro, não é uma data importante no Brasil.
Nos últimos anos, a efeméride é cada vez mais lembrada no país, que adapta à sua realidade a tradicional noite de doces e travessuras.
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Comemorações macabras não faltam, e o mercado de fantasias, guloseimas, decoração e bebidas se aquece. Além disso, muitas marcas apostam no terror, criando ações, promoções e utilizando a identidade visual da data em suas comunicações.
“Devido à pandemia, o brasileiro se viu sem o Carnaval, o São João e todas as outras festas que tanto ama e fazem parte de nossa rica cultura. Por isso, agora que a campanha de vacinação está em fase avançada e mais de 50% das pessoas já foi imunizada contra o vírus, a busca por eventos cresceu exponencialmente, e a primeira grande celebração no calendário é o Dia das Bruxas.” explica ele.
“Tanto os ingressos para festas maiores, quanto os itens para a realização de suas próprias comemorações em casa tiveram o consumo aumentado neste período. Por isso, o comércio se preparou para atender aos clientes que buscaram, principalmente, pelas seguintes categorias: Decoração, fantasias, doces e guloseimas, alimentos, bebidas alcoólicas, papelaria, presentes, maquiagens e efeitos especiais.” afirma Quintarelli.
O consultor aposta em pontos de venda decorados e muitas marcas surfando na onda do Halloween em suas publicidades, tendo em vista a rentabilidade da data este ano.
“O público está buscando por experiências após tanto tempo recluso. A curiosidade, frio na barriga e medo que o Halloween traz consigo é uma dinâmica interessante para o varejo nacional, e nós veremos a data se popularizando cada vez mais daqui pra frente.” conclui o especialista.