A marca do setor calçadista, Melissa, que pertence ao Grupo Grendene, é a primeira marca brasileira a lançar um clube de assinaturas de calçados no país.
O formato beta chegou ao mercado no final de 2020 como MVP, e, a partir de agora, retornou com novidades e produtos icônicos para os apaixonados pelo seu lifestyle.
As últimas novidades do varejo. Confira aqui.
O anúncio foi feito primeiramente para o Melissa Squad, grupo do Facebook que reúne fãs da marca e é administrado pela própria.
Durante 3 meses o assinante receberá a cada mês kits diferentes e exclusivos. A assinatura fica vigente durante esse período e a renovação é automática, mas pode ser cancelada a qualquer momento.
Inicialmente, a assinatura estará disponível enquanto durarem os estoques. Todo mês o box irá conter uma bolsa ou um calçado e itens complementares, mantidos em segredo.
“Os produtos do clube Hello Melissa serão exclusivos, com cores, acabamentos e tecnologias únicos da assinatura, além disso, muitos deles chegarão ao mercado em primeira mão para as assinantes. Na curadoria de produtos também teremos itens e acessórios Melissa que nunca foram comercializados, tudo pensado com muito carinho, buscando uma experiência completa dos nossos consumidores. Quando fizemos o lançamento em MVP no ano passado tivemos mais de 800 assinaturas somente nos três primeiros dias. Foi um sucesso, e, agora, voltamos com o projeto completo.”, destaca a gerente-geral da Melissa, Raquel Scherer.
Clube de assinaturas segue em expansão no Brasil
O público mais propenso a ter algum tipo de assinatura são os Millennials e a Geração Z, ou seja, as gerações que têm entre 18 e 40 anos.
O mercado de clubes de assinatura no Brasil segue amplo crescimento. O modelo movimentou em torno de R$ 1 bilhão em 2019.
O número de novos assinantes nos negócios já existentes cresceu 32% no primeiro trimestre de 2021, no comparativo com mesmo período do ano passado, como aponta levantamento da Betalabs.
Já nos Estados Unidos, por exemplo, o mercado já é mais consolidado e movimenta um faturamento cerca de 50 vezes maior que no Brasil.