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Uber atinge mais de 10 mil km de ruas mapeadas no Brasil

Em cada viagem bem sucedida com a Uber há uma tecnologia que muitos já consideram como algo corriqueiro: os mapas. Mas é justamente essa tecnologia dos mapas móveis e do GPS que permite que a Uber conecte o usuário com o motorista parceiro disponível mais próximo.

Em cada viagem bem sucedida com a Uber há uma tecnologia que muitos já consideram como algo corriqueiro: os mapas. Mas é justamente essa tecnologia dos mapas móveis e do GPS que permite que a Uber conecte o usuário com o motorista parceiro disponível mais próximo, encontre a rota mais rápida e forneça um HEC (horário estimado de chegada) preciso.

No início de outubro foi iniciado o mapeamento da Uber no Brasil, começando pela cidade de São Paulo e em seguida o Rio de Janeiro. No total, já foram mapeados mais de 10 mil km de vias em São Paulo e 4 mil km no Rio.

O trabalho consiste em uma combinação de tecnologias de mapeamento (incluindo o seu próprio mapeamento) para fornecer a infraestrutura adequada para os aplicativos da Uber. "Mapas precisos são o coração do nosso serviço e a espinha dorsal do nosso negócio. Na verdade, a Uber não existiria se os mapas digitais não tivessem sido criados primeiro", afirma Saulo Passos, diretor de comunicação da Uber América Latina. Nos próximos meses, a empresa planeja expandir o projeto para outras cidades brasileiras.

Essa iniciativa é fundamental para a Uber porque a experiência do usuário com a plataforma baseia-se principalmente em informações fornecidas pelos mapas: quando ele insere o local em que quer esperar pelo carro e qual será seu destino ou quando ele diz onde quer que seu pedido de UberEATS seja entregue, por exemplo. Da mesma forma, é com base nas informações dos mapas e GPS que o algoritmo da Uber calcula o HEC, local e horário exatos onde os usuários devem esperar pelo motorista ou pelo seu pedido de comida.

Os mapas já existentes são um bom ponto de partida, mas algumas informações não são relevantes para a Uber, como a topografia oceânica, por exemplo. Segundo Saulo, "há dados sobre os quais precisamos saber muito mais, como padrões de tráfego e locais precisos para embarque e desembarque. Precisamos também ser capazes de proporcionar uma experiência perfeita aos usuários em partes do mundo onde não há mapas detalhados ou nem mesmo sinais de rua".

O mapeamento é realizado por veículos equipados com dispositivos de alta tecnologia, como receptores, radares a laser e câmeras de alta precisão conduzidos por uma equipe específica da empresa.

Com o mapeamento, o Brasil soma-se a outros países em que o projeto de mapeamento já foi concluído ou está em vigor, como Estados Unidos, México, Canadá, Reino Unido, África do Sul e Austrália. Para acompanhar as próximas cidades, visite uber.com/mapping.