Montar um quebra-cabeça é como pintar um quadro, cada peça que se encaixa é o toque do pincel na tela. Em ambos os casos a mistura das cores vai aos poucos tomando forma, as figuras vão surgindo e o resultado final se revela.
Pensando nessa relação, a Puzzle Me uniu a arte produzida por mulheres ao hobby prazeroso de montar um quebra-cabeça, lançando um novo modelo para o já consolidado Projeto Mulheres, que transforma a arte criadas por mulheres em quebra-cabeças.
Leia também: Puzzle Me e Peita criam quebra-cabeça para o Dia das Mães.
A coleção tem o intuito de arrecadar fundos para instituições que apoiam mulheres.
O projeto já contava com 3 modelos e agora chega ao seu 4º quebra-cabeça, dessa vez assinado pela natalense Ariell Guerra, artista com suas raízes fincadas no Seridó, região incrustada no sertão potiguar.
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Partindo de um profundo estudo de linhas, formas e cores, Ariell transmite em suas composições um nível de sofisticação que lhe é peculiar, sem renunciar à simplicidade do universo popular que lhe serve de inspiração.
A tela, que mostra uma poetisa popular trajada com a faixa de presidenta, acompanhada de elementos da cultura nordestina, foi inspirada na música “Nordeste Independente”, popularizada na voz de Elba Ramalho, e dá nome às 500 pecinhas que compõem o quarto quebra-cabeça da coleção.
A Puzzle Me destina 5% do valor de cada produto da coleção do Projeto Mulheres às instituições Irme e Fala Mulher. As doações serão feitas por meio da empresa Polen (www.polen.com.br), plataforma que valida as ações de ONGs e facilita a conexão entre empresas e causas sociais, de forma simples e transparente.
Segundo Dani Petroni, fundadora da Puzzle Me, a empresa já tinha o projeto “Pecinhas do Bem”, que doava parte da renda para instituições.
Durante a pandemia, ela ressignificou essa ação: “Se cada um fizer um pouquinho para ajudar, podemos construir um mundo melhor! E foi como montar um quebra-cabeça, comecei a buscar imagens que ficassem interessantes no produto e vi que as que mais faziam sentido era de artistas mulheres. Dessa forma, seria coerente fazer as doações a causas de empoderamento feminino.”, conta a empreendedora.
