Experiência de Marca

Reloaded

Quando a gente vai escrever alguma coisa sempre surgem vários caminhos. Daí pronto. Aparece uma ideia e uma direção para o texto. Já escrever sobre live marketing, as possibilidades, caminhos, rotas, trajetórias... são tantas, que a cabeça fica maluca com vontade de falar sobre tudo.

Quando a gente vai escrever alguma coisa sempre surgem vários caminhos. Daí pronto. Aparece uma ideia e uma direção para o texto. Já escrever sobre live marketing, as possibilidades, caminhos, rotas, trajetórias… são tantas, que a cabeça fica maluca com vontade de falar sobre tudo. Mas, falar sobre tudo… a gente já sabe, né ?

Todo mundo já tá careca de saber (né Victor e Bazinho?) da transformação brutal na relação das marcas com as pessoas e vice-versa, muito motivada pela velocidade que a tecnologia trouxe para a vida. Portanto, não precisamos falar mais do que estas linhas sobre esta questão.

Como consequência dessa “maluquice”, as pessoas que trabalham nesse ambiente de marketing desenvolvem coisas novas o tempo todo e quando acham que já estão entendendo o que está rolando: “pá”!. Vem mais um bando de inovações que faz a gente sentir que tá atrasado, “uma volta” atrás do que está acontecendo no mundo.

Algumas empresas querem com suas marcas ter relevância na vida das pessoas. Outras buscam colaborar nesse processo com temperos de criatividade, inovação, dados, capacidade analítica, excelência na execução, proximidade e pertinência.

E nós, seres que acordam, escovam os dentes, tomam banho, comem, saem por aí, trabalham, viajam, ouvem música, absorvem informações e curtem a vida nas mais diversas experiências – sempre com o celular na mão – esbarramos com as tais marcas o tempo todo.

Antes a gente esbarrava com “x” marcas por dia. Hoje, pelo menos “y”.

Independente se você que está lendo este texto é da geração “X”, “Y”, “Z”, é inegável que tudo está mais veloz, mais preciso, mais “nervoso” e diferente do que alguns dizem, eu acho que mais “profundo” e mais intenso dentro de um novo contexto, claro.

Há algum um tempo, o desafio de todo o briefing era: quero que o consumidor  (esse aí é a gente mesmo ) tenha uma experiência incrível, marcante e memorável com a nossa marca. Estes são os milhões de polices, esses aqui os milhares de reais e este número de 1 digito é o prazo pra entregar tudo – com 3 orçamentos!

Lógico que isso mudou. Ou pelo menos tá mudando. Hoje todos nós sabemos que não são mais dois momentos: o do briefing e o da apresentação. Este modelo não é mais eficiente. Os hackathoons vieram pra ficar, assim como os processos e velocidade da informação, o BTL se ajustou para o live marketing.

Não se trata de mudanças de nomenclatura. O que está rolando é o momento em que tudo é possível, quase que instantaneamente, com níveis de estratégia por meio de informações precisas. E se tudo isso já estava acontecendo, na crise, a velocidade e o desafio de ser criativo são ainda maiores. 

Não dava pra vivenciar a mudança no mundo e os processos das empresas serem os mesmos.

E o Promoview, que narra todas as histórias do live marketing em tempo real está jogando o mesmo jogo.

Primeiro, o Júlio trouxe um craque pra jogar no time que é o Gian. Como diz o Zé Víctor, piscina boa é piscina cheia. Depois, lança o novo portal que traz o conteúdo de qualidade de sempre com uma “cara” superatual. Estabelece parcerias estratégicas como, por exemplo, a de ser o media partner do Salão do Automóvel e lança este projeto com nove meses de antecedência, demonstrando que planejamento será o “tom da conversa”. 

Esse 2018 já está animado, tem de tudo um pouco, mas, acima de tudo, tem gente séria e competente que passou a rebentação das ondas fortes de 2017 e tá com sangue nos ‘zóio’ pra acelerar forte.