Todo mundo tem sua própria maneira de passar o tempo enquanto viaja de metrô. Sem Wi-Fi, muitas pessoas recorrem à leitura, aos podcasts, à música e é comum olhar para o celular de desconhecidos. O The New York Times decidiu aproveitar esta faceta da natureza humana com a sua mais recente ação de imersão, tomando conta do trem do metrô S entre as estações Times Square e Grand Central.
A-experiência imersiva transformou cada vagão, que se tornou uma representação de diferentes cadernos do The New York Times. Os vagões foram pensados para representar tudo, desde The Spelling Bee – onde o vagão foi transformado num quebra-cabeças – até ao vagão que representa The Athletic – que foi decorado como uma imitação do vestiário dos New York Giants.
“Tínhamos seis produtos que queríamos destacar e seis vagões de metrô para trabalhar, o que nos deu a oportunidade de evidenciar cada produto individualmente, ao mesmo tempo que mostrávamos como, em conjunto, eles formam todo o Times“, afirmaram Jordan Jacobson e Chris Skurat, diretores criativos associados de growth marketing do Times.
“Cada-interior foi transformado num ambiente inesperado e envolvente, com a paleta de cores de cada produto envolvendo o exterior. A linguagem interior tem a perspicácia de um nova-iorquino, com referências contextuais e internas sempre que possível.”, acrescentaram.
A-experiência vai para além do trem em si; não só a própria estação está repleta de referências ao Times, mas o Times também está planejando três pop-ups, incluindo um onde os jogadores do Wordle poderão competir entre si.
“Nova-Iorque é a nossa base e o nosso nome, o que faz do Times uma parte integrante desta grande cidade… Ao aparecer no metrô, esperamos surpreender os assinantes, os leitores, os amantes da culinária caseira, os especialistas em resolução de problemas e os fanáticos por esporte e dar-lhes uma nova maneira de usar o Times no seu trajeto e no seu cotidiano”, concluiu Amy Weisenbach, vice-presidente sênior e diretora de marketing da New York Times Company.
Fotos: Divulgação/The New York Times