Existem Instituições que trabalham silenciosamente.
Algumas até tentam mostrar seu trabalho, mas interesses outros, alguns justos outros não, só mostram seu lado de problemas.
Aliás, criticar sempre é mais fácil que valorizar e muitos o fazem porque não têm mais o que fazer, alguns porque não buscam informações diretamente com os criticados.
Poderia citar diversas Instituições sérias que conheço aqui e têm esse problema, mas me limitarei a três.
A primeira, a Riotur, no Rio de Janeiro.
A empresa, nos últimos 3 anos, mudou a maneira como o Turismo carioca é visto, trouxe de volta nossa vocação com muito trabalho, apesar de tudo contra.
Os Megaeventos como Réveillon, Carnaval, Velo-City Rio 2018, Encontro do Samba e ações com 50 dias de Carnaval, recepção aos Turistas em aeroportos e Pier… vêm recuperando nosso turismo e turistas, em curva sempre ascendente de crescimento, nos últimos três anos, já que trouxeram, encheram a Cidade, estigmatizada pela violência e descaso público, de turistas, internos e externos, apesar de tudo.
Isso traz mais arrecadação, empregos, movimento no comércio, lota hotéis e movimenta a Cidade.
Com uma gestão profissional, feita por gente que entende de evento, oriunda de Agências Live do mercado, como Formiga, Val e Maurício, sob o comando de Marcelo Alves, especialista em Eventos, ex-dono de Agência e um visionário o sucesso é consequência.
Mas só verão isso quando mudar a gestão. Hoje, porque a política embaça conquistas, não acontece. Pena!
A segunda, o Promoview.
Não é novidade para ninguém que o Promoview foi o primeiro veículo e, durante muito tempo, o único a defender e dar espaço para o nosso mercado, Ampro, profissionais e agências.
Júlio Feijó, às vezes sozinho, brigava por esse espaço contra muitos aproveitadores. Deu ao Promo o próprio nome e ao Live Marketing espaço, quando diziam que éramos nada, uma piada. Eu lembro!
O Produtores Promoview, o Anuário Brasileiro de Live Marketing e agora o Prêmio Live Marketing atestam o que falo.
Como falo da Instituição e, por certo, vão dizer que é por conta da amizade e do espaço que aqui tenho, informo:
“Não acho justo que o mercado, hoje, quando conseguimos espaço e destaque merecido, em muito ajudado pelo Promoview, coloquemos nossas notícias e invistamos em mídia em outras que lutam para não perder seu espaço, hoje em queda, pois só tratavam de publicidade.”
Os veículos estão corretos, nós é que não.
A terceira é Ampro
Durante muito tempo, desde sua criação, e lá se vão mais de 25 anos, associar gente tem sido difícil.
Pior, o êxodo de agências e a inadimplência são uma dificuldade nos últimos tempos. Muito por conta de questões econômicas, mas acredito que muitos não nos deem a relevância e importância devidas.
Mas, ao longo dessa trajetória, desde João de Simone, passando por gente como Elza Tsumori, José Gaspar Brandão, Kito Mansano e muitos outros, como coloco no meu livro, chegando hoje a Bazinho Ferraz, Wilson Ferreira Junior, Celio Ashcar Junior e muita gente boa nas Regionais e Capítulos, muitas conquistas aconteceram.
Mas, quem se interessou em saber?
Frases como: Não fazem nada por nós… Só pensam neles…Cadê resultados? Eram usadas para justificar ausência do grupo que trabalhava.
Em resposta, poderia citar várias coisas e Comitês como o de Relações Sustentáveis, dos Princípios de Valor, o de Relações Humanas sobre empoderamento feminino, contra o assédio, o do Conhecimento e Academia, da Ampro nas Universidades e Pesquisas de Mercado, o de Trade Marketing, dos Guias de Conduta e Melhores Práticas do Trade Marketing, o de Marketing Incentivo, da Análise dos Impactos Socioeconômicos da Indústria do Incentivo e o de Relações Institucionais, que nos deu cadeira no Cetur e visibilidade e reconhecimento no Secom do Governo Federal.
Todos repletos de gente competente e engajada, trabalhando PELO MERCADO.
Portanto, além dos Comitês, muito mais gente trabalhou muito.
Como o Dr. Paulo Focaccia que, desde 2003, luta sem parar num mercado árido, sob o ponto de vista jurídico, quando se fala de marketing promocional e live marketing para que tenhamos conquistas.
Na verdade, a história jurídica do nosso mercado é da FAS, gestada pelo trabalho do nosso amigo e conselheiro, Paulo Focaccia e seus pares.
Quantos não reclamaram daquela verba extra da mensalidade que pagava as custas do processo e pareceres que, na última semana nos deram a maior conquista ao longo do tempo, fruto de trabalho e denodo?
Pois bem, em resposta à Consulta Pública apresentada pela Ampro, estratégia da FAS Advogados, reconheceu a atividade híbrida desenvolvida por nossas agências – marketing e agenciamento – e também reconheceu que o preço de seus serviços, especialmente o de agenciamento, corresponde apenas aos honorários, à comissão recebida pelas agências pela intermediação e contratação de terceiros do que realizam em nome de seus clientes.
Há mais de 10 anos a Ampro vem lutando pela regulamentação e contra a bitributação no mercado de live marketing. E isso é trabalho.
Em 2019, um parecer favorável do jurista Ives Gandra Martins serviu como base para o pleito da Consulta Pública, que teve como objetivo validar a natureza dos serviços prestados pelas agências, além de validar a base de cálculo dos serviços prestados como taxa de intermediação e definir obrigação acessória que venha a suportar o repasse destinado aos terceiros.
No final de 2019, também, outra decisão envolvendo a cobrança do ISS já havia beneficiado as agências paulistas associadas à Ampro, que ganharam, por decisão liminar, o direito de excluir imposto da base de cálculo do PIS – Programa de Integração Social e da Cofins – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social.
Essas mais recentes conquistas servirão de base jurídica para várias outras cidades, onde a Ampro, por intermédio de seu Jurídico, agirá de forma que, em breve, todas as agências, de vários Estados brasileiros, também sejam beneficiadas.
Agora vão ver?
Ah, vejam também a chegada de Alexis Pagliarini, nosso novo presidente-executivo.
Creiam, os tempos mudaram de vez.
E quem viver, verá!