A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) confirmou a assinatura do contrato de patrocínio da Seleção Brasileira com a rede de medicamentos Ultrafarma, criada pelo empresário Sidney Oliveira. Dona de um faturamento anual estimado em R$ 1 bilhão, a empresa vai patrocinar a equipe brasileira por trinta anos com revisão de contrato a cada cinco anos.
O patrocínio inclui a exibição da marca nos materiais visuais da Seleção e prevê a possibilidade de parcerias em ações sociais com o time.
De acordo com Marco Polo del Nero, presidente da CBF,a chegada da Ultrafarma reforça a credibilidade da Seleção em um novo momento do futebol brasileiro. “Hoje, o objetivo do nosso trabalho é levar, novamente, o nosso futebol ao ponto máximo. Um ano após o momento mais difícil da equipe, temos esse exemplo de confiança da Ultrafarma, um reconhecimento da seriedade na administração.”, diz Del Nero em nota.
Diretor de Marketing da CBF, Gilberto Ratto, destaca o desenvolvimento da parceria em áreas que vão além da tradicional exibição da marca. “A CBF já vem dando atenção especial aos temas sociais, criando, inclusive, a CBF Social. A Ultrafarma mostra que tem a mesma linha de pensamento. Esta é uma união que terá sucesso nas questões de mercado e no investimento em ações sociais.”
Perdas de Patrocínio
Desde janeiro, a CBF passa por um processo de renovação de seus patrocinadores. A Nestlé também deixou de patrocinar a seleção brasileira, após cinco anos. E, em maio deste ano, o Extra deixou de patrocinar o time. Já a Vivo renovou a parceria por mais oito anos, até 2023. Seguem como patrocinadores da CBF a Nike, o Itaú, Guaraná Antárctica, Sadia, Chevrolet, Mastercard, Samsung, Gilette, Gol, Englishtown, Seguros Unimed e Michelin.