Taí uma coisa que eu gosto. Votar em quem merece.
Nada dessas escolhas esquisitas por aí, onde para Empresário e/ou Profissional do Ano aprecem uns nomes que só mesmo o dono do Prêmio conhece. Fica feio e mostra que não há bom senso nem transparência.
Aqui não, é diferente. Meu voto é escancaradamente declarado e tem motivo de ser sim senhor.
Não bastasse esse cara ter dado o grito que se tornou meu lema no Marketing Promocional – BTL É A PQP… (meu herói! Queria ter dito isso.), ele ousou em tudo que fez. Não se conformou com a mediocridade e a mesmice, mostrou aos clientes que não éramos fornecedores e sim Agências de Comunicação, usando disciplinas e ferramentas que não é qualquer um que sabe usar, que somos capazes de construir marcas com ideias brilhantes e seu BULLSHITAGEM (sexto mandamento).
Mas ele é chato e não para. Não se conforma com as coisas e segue sempre em frente, inovando, surpreendendo. Criou, pelos menos, cinco das mais fantásticas agências desse País, e hoje comanda a Holding Clube, onde algumas delas ainda estão.
Trabalhou com alguns dos mais brilhantes profissionais do nosso mercado – era uma de suas premissas básicas, gente (terceiro mandamento) – não se pode fazer o melhor sem os melhores, dizia.
Daí, não se assuste se gente como Kito Mansano (Presidente da Ampro) e Leo Prazeres, da Rock; Marcos Lacerda, da Momentum; Odilon Machado, da Átomo; José Boralli da bferraz; Marcelo Lenhard, da Hands; Wagner Zaratin, da Figer 360; Ronaldo Bias Ferreira, da Agência Um; eu, da Integra; a Galera da Rio 360, e muito mais gente pelo Brasil afora votar nele, sem sequer pensar que está votando num “concorrente”- coisa mais babaca -. Votam no home, na história. Alguns até trabalharam com ele, outros sabem que o Zé Victor é especial mesmo, só isso.
Tô tietando sim senhor, e daí? Melhor fazê-lo com o Zé Victor do que ficar bajulando um monte de caras que não tem história no Marketing Promocional, alguns nem na Comunicação mesmo, que não se mantém fieis a seus princípios empresariais e éticos, que não possuem uma marca pra mostrar. O Oliva tem e ponto.
E se alguém pensa que tô ganhando alguma coisa com esse texto, acertou. Tô ganhando o dia, por poder falar de um cara que respeito, admiro e com o qual gostaria muito de ter trabalhado para aprender o caminho que nos leva a realizar tanta coisa bonita.
E você, vai olivar (é isso, copiando o mestre, criei um verbo para homenageá-lo)? Sim, beleza. Não, que pena, você não deve ser Promocitário, porque se é, saiba que devemos muito ao Zé para poder ter esse título no currículo: PROMOCITÁRIO.
Olivar é honrar o passado de 12 (são mais de 100, mas 12 é o número do Hércules e dá sorte.) trabalhos fantásticos, é honrar o presente que hoje nos permite estar onde estamos junto ao cliente e é construir um futuro, porque só quem olivar vai poder, lá na frente, dizer: eu ajudei a fazer a história do marketing promocional e a valorizar minha profissão e o meu negócio.
Eu olivei e pronto!