O will Bank, para dar uma segunda chance aos adultos que já ouviram a famosa frase “Na volta a gente compra” e sentem até hoje seu impacto, criou uma loja exclusiva na região da Rua 25 de março, no Centro São Paulo, o maior centro de compras do Brasil. A loja “Na volta a gente compra” fica aberta ao público nos dias 13, 14 e 15 de dezembro e deve receber até mil pessoas neste período. Todos os produtos nostálgicos disponíveis foram selecionados por meio de uma pesquisa nas redes sociais, considerando os itens de desejo mais citados na internet.
Ao pedir um brinquedo ou outro item de desejo durante a infância, quem nunca ouviu de seus pais ou responsáveis a famosa frase “Na volta a gente compra”? A expressão, usada para desviar o foco dos pequenos, é também um retrato da dismorfia financeira, tema do estudo homônimo lançado este ano pelo banco digital com 6 milhões de clientes em todo o país. De acordo com a pesquisa, 79% dos brasileiros têm desejo de consumir hoje muitas coisas que não puderam ter na infância ou adolescência.
Ícone dos anos 80, a bicicleta Caloi Cross ganha destaque na loja, junto ao Autorama, ao Aquaplay, ao Pogobol e até um boneco do Cavaleiros do Zodíaco, o da armadura de ouro, claro. Já o Tamagotchi, sensação na década de 90, divide espaço com o batom de moranguinho, a boneca Fofolete, o Pula-Pirata e o videogame de bolso Tetris, entre outros.
Os itens de papelaria, que geravam muita expectativa nas crianças, também são bastante variados e realmente criados décadas atrás, como oscadernos com capas de Sandy & Junior, os sertanejos Leonardo, Zezé Di Camargo & Luciano, o cantor Daniel e até mesmo de Maisa e Larissa Manoela, sucesso na versão brasileira da novela “Carrossel”. Também estão expostas na loja mochilas da Xuxa e do Pica-Pau, estojos de lata com personagens como Tiny Toons e Animaniacs. Moranguinho, Suzi, Power Rangers e Rebeldes também estão presentes em alguns dos produtos. Não faltam, ainda, papéis de carta e outros itens que marcaram a infância de crianças em todo o país.
“A gente entende que só relembrando o passado, mesmo que por meio de memórias mais duras como essas, é possível ver com mais clareza a evolução do presente e assim suavizar a dismorfia financeira, ao perceber que o hoje é melhor do que ontem”, afirmou Felipe Félix, CEO do will Bank, que, quando criança, sempre quis ter um carrinho de controle remoto Maximus, da Estrela.
“Acreditamos que essa experiência não apenas oferece às pessoas uma oportunidade única de elas se reconectarem com suas memórias afetivas, mas também as ajuda a compreenderem e superarem os efeitos da dismorfia financeira em suas vidas, de modo que passem a ter uma relação mais saudável e equilibrada com as finanças pessoais”, conclui.
A loja permanece aberta gratuitamente ao público até 15 de dezembro, das 11h às 17h. A íntegra do estudo Dismorfia Financeira pode ser baixada gratuitamente aqui.
Fotos: Divulgação