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DPZ está de volta ao mercado

Agência abandonou o T, de Taterka, e lançou o novo conceito: 'Ideias icônicas constroem marcas icônicas'.


A DPZ&T, uma das agências mais tradicionais do Brasil, retomou o uso da marca DPZ, com as primeiras letras dos sobrenomes de Roberto Duailibi, Francesc Petit e José Zaragoza, os três fundadores que criaram a agência em 1968. O T havia sido adicionado à sigla em 2015, na época da fusão com a Taterka.

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A agência também divulgou seu novo lema ‘Ideias icônicas constroem marcas icônicas’, como um modo de detsacar o próprio histórico de criatividade da DPZ.

Segundo Benjamin Yung e Fernando Diniz, CEOs da DPZ, essa volta às origens é um símbolo de uma DPZ voltada para o futuro.

“Duailibi,-Petit, Zaragoza – e muitos outros talentos que por aqui passaram – tornaram estas letras tão icônicas na publicidade brasileira por um simples motivo: ideias icônicas. Esse é o legado e a vocação que seguimos perseguindo”, afirmou Benjamin Yung, criativo e co-CEO da agência.

O board de liderança da DPZ, sob o comando dos dois CEOs, é composto por Flavia Cortes, VP de operações e negócios; Rafaela Queiroz, VP de mídia e BI; Monica Szanto, diretora de cultura e gestão; Fernanda Miné, head de estratégia e ESG; Rejane Romano, diretora de comunicação; Marcelo Rodrigues, diretor financeiro; Fabio Losso, VP de negócios; e Marcos Yamamura, diretor de gestão e eficiência.

Hoje em dia, a DPZ tem em sua carteira clientes como Ambev, Electrolux, Governo do Estado de São Paulo, Nestlé, Petrobras, Pizza Hut, Polenghi, Renault, Tok&Stok, Ypê, e Vivo.

Benjamin Yung e Fernando Diniz tomaram controle da DPZ há aproximadamente 1 ano, na época em que Edu Simon, o CEO no momento, junto de Rafael Urenha e Paulo Ilha, saíram da empresa e fundaram a Galeria.

Com a saída naquela época, os executivos levaram para a Galeria as contas de Itaú, McDonald’s, e Natura.

A partir desse movimento, DPZ se torna segunda marca emblemática da publicidade que voltou a ser usada em 2022. A DM9 também voltou ao mercado após fusão da Sunset, TracyLocke e da Track, de CRM, no começo do mês passado.

Na opinião de Roberto Duailibi, a marca DPZ ultrapassa as barreiras d conceito de agência de publicidade.

“Ouvi centenas de vezes pessoas dizendo que o sonho delas era trabalhar na DPZ. Eu respondia que era o meu sonho também, pois construímos uma agência onde todos os profissionais sempre puderam exercer a liberdade criativa em sua plenitude”, declarou Duailibi.

A agência teve papel de destaque na história da publicidade nacional ao ganhar o primeiro Leão de Ouro do Brasil no Festival de Criatividade de Cannes, em 1975, com o filme Homem de 40 anos, para o Conselho Nacional de Propaganda.

A DPZ também se tornou célebre pela criação de importantes logomarcas, incluindo a do Itaú e a do Masp, além de “grandes ícones” da publicidade brasileira na forma de famosos personagens e ações como o Baixinho, da Kaiser; o LekTrek, da Sadia; o Leão do Imposto de Renda; o pimentão de Sundown; o mordomo Alfredo, para o papel higiênico Neve; e o Garoto Bombril, com ator Carlos Moreno.

Um dos trabalhos recentes mais celebrados foi a Caverna do Dragão, para Renault.