Agências

Hagens conquista conta da The Fini Company

A agência terá o desafio de construir a imagem corporativa da marca global, ampliar a atuação da Fini e expandir a Dr. Good, marcas líderes em seus setores no Brasil.

A Hagens, agência que desenvolve projetos de transformação digital, inovação e marketing, baseados em tecnologia e ciência de dados, acaba de divulgar a chegada de um novo cliente ao portfólio: The Fini Company

Leia também: SILVA vai gerenciar conta da Maybelline

A Hagens terá como principais desafios construir a imagem corporativa global da empresa, ampliar a atuação da marca Fini e expandir a Dr. Good, linha de vitaminas em gummies.

A Hagens será encarregada por toda a parte estratégica, on-line e off-line, desenvolvimento e posicionamento de marca, criação e gestão de conteúdo das redes sociais. Além disso, fará lançamento de campanhas e produtos. 

O-diferencial será o trabalho com Data Science, novo setor da empresa inaugurado com a aquisição da Phidata no fim de 2021.

“Para nós, é uma alegria trabalharmos com marcas referência de mercado. Há um universo de possibilidades e públicos para explorarmos os pilares de comunicação da Fini e a expansão e exposição da Dr. Good”, detalha Clauber Scarparo, sócio e cofundador da Hagens.

Com esse objetivo, a central de estratégias vai aliar todos os seus pilares (comunicação, tecnologia, criatividade e ciência de dados) no intuito de criar conteúdo de relevância e experiências que representem a força das marcas, sejam elas nas plataformas digitais ou em ativações arrojadas nos mais diversos pontos de contato, tanto da Fini quanto da Dr. Good. 

“Termos essa ‘quádrupla expertise’ nos dá ainda mais tranquilidade de oferecer um trabalho cada vez mais adequado e preciso para cada um de nossos clientes. E termos conseguido a confiança de uma empresa do porte da The Fini Company, com toda sua história e representatividade no mercado, mostra que estamos no caminho certo. É uma grande responsabilidade para nós e um desafio gratificante”, acrescenta Scarparo.

Mercado promissor

De acordo com dados da pesquisa “Consumo Equilibrado”, publicada no site Minuto Ligado em maio de 2021, o mercado de doces no Brasil chega a faturar R? 12 bilhões por ano. Já um levantamento feito também no ano passado pela Takasago, uma das cinco maiores empresas de aromas e fragrâncias do mundo, com operação em 27 países, incluindo o Brasil, constatou que 44% dos brasileiros de todas as regiões, entre 25 e 55 anos, passaram a consumir muito mais confeitos durante a pandemia.

Entre os principais representantes do ramo estão os confeitos de chocolate, mais lembrados entre os entrevistados (69%), goma de mascar sem açúcar (60%), balas duras ou pastilhas (55%), balas mastigáveis de gelatina ou goma (47%), goma de mascar de bola (37%), pirulitos (31%), balas toffee (28%) e marshmallow (24%).